- • João Lopes, Marcelo ou o labor da norma:
- ‘(…) No mesmo dia em que cometeu o seu erro factual sobre José Sócrates, ao analisar (?) um discurso do primeiro-ministro, MRS introduziu, a certa altura, o seguinte "argumento" [ver link 'TVI': 23m 00s]:
>>> "Eu como tinha metido na cabeça o que ia ser o discurso de Passos Coelho, fez-me lembrar o que se passou comigo noutro dia num supermercado..."
Entre os que ficaram chocados com o erro de MRS sobre José Sócrates, quem, como, onde manifestou algum ligeiro frémito de reacção a esta indigência argumentativa promovida a discurso professoral sobre a política portuguesa? Ninguém.
Conclusão? Nenhuma. A não ser que vivemos num país em que a ideologia político-televisiva dominante encara esta miséria de pensamento como coisa normal. Queixam-se de quê?’
• Ana Matos Pires, Isto é desonesto, caramba, é sacudir a água do capote
• António Granado, As fontes não identificadas atacam ao fim da tarde…
• A.R., A prestidigitação das palavras
• Carlos Barbosa de Oliveira, 10 perguntas que o PS deveria colocar aos aldrabões de serviço
• Elisabete Miranda, IMI: prepare-se para pagar (muito) mais
• Estrela Serrano, O ministro disse, os parceiros comentaram. So what?
• Miguel Marujo, Passe social menos (-)
• Pedro Lains, Traumas de infância?
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• Rui Tavares, Mineirinhos
• Tiago Barbosa Ribeiro, Máquina de assalto
• Tomás Vasques, PAULO PORTAS SUBSTITUI EDUINO VILAR.
• Valupi, Quando voltar a existir imprensa em Portugal e O regabofe da identidade
• Xavier, Escândalo na ARS-Norte (3)
1 comentário :
Caro Tomás Vasques,
Hoje mesmo há notícias sobre grandes regozijos de um Secretário de Estado devido a contratos de empresas (Lena e outras) celebrados na Venezuela.
Tudo negócios que Sócrates abriu devido às elevadas qualidades de honestidade e postura intelectual as quais lhe granjeavam uma fácil e real empatia com dirigentes imcorruptos.
O mesmo se passa com o 'magalhães' que o paulinho manhoso das feiras, andou por lá (e Colombia) a tentar vender às escondidas dos portugueses.
Às escondidas, precisamente, para minimizar a vergonha pessoal e nacional de tal procedimento, comparado com a tal galhofa que os seus apaniguados e ele próprio fizeram com o caso quando era iniciado e levado a bom termo por Sócrates.
Agora, desavergonhados, sem nada de seu para apresentar lá fora, correm desvairados atrás dos bons entendimentos e portas abertas deixadas por Sócrates pelo mundo.
Se Relvas é um político de génese pura virada para os negócios sob sombras de corrupção, Portas é o demagogo político e camaleão hipócrita capaz de transformar qualquer negócio, mesmo limpo, num labirinto de sombras.
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