Um primeiro-ministro que aterroriza os portugueses, incendiado o País, na tentativa de facilmente conduzir os mais frágeis ao holocausto do empobrecimento.
Um primeiro-ministro que considera que “o desemprego não tem de ser encarado como negativo e pode ser «uma oportunidade para mudar de vida».
Um primeiro-ministro cujo governo vomita para cima dos jovens que estão no desemprego: “temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras”.
Um primeiro-ministro que leva ao colo o seu amigo Miguel Relvas, contrariando a população farta dos análogos Oliveiras e Costas & Dias Loureiros S.A.
Um primeiro-ministro que anuncia durante o 80º aniversário da fábrica de chocolates Imperial, em Vila do Conde, que vamos demorar 15 a 20 anos a reduzir a dívida, apontando o final destes tempos difíceis para as calendas gregas.
Um primeiro-ministro que já não entra pela porta da frente de nenhuma empresa ou instituição deste País, com medo da população que o espera nesses locais para se manifestar.
Um primeiro-ministro que é corajoso a empobrecer a maioria dos portugueses, mas cobarde quando enfrenta os grandes interesses e na rua a indignação da população.
Um primeiro-ministro que pretende transferir rendimentos do trabalho para o capital, pasme-se ou talvez não, contra a opinião maioritária dos supostos beneficiados.
Um primeiro-ministro que sem decoro anuncia na proposta de orçamento do estado para 2013, um acréscimo de dificuldades intoleráveis para a maioria das famílias portuguesas.
Um primeiro-ministro e seus lacaios que menosprezam a inteligência dos portugueses, ao considerarem que a indignação generalizada, com o anúncio da proposta de orçamento do estado para 2013, tem apenas a ver com a forma e o momento da comunicação, e não com o conteúdo das medidas anunciadas.
Um primeiro-ministro que …
A política ruinosa de Passos Coelho e seus jagunços, à revelia de tudo o que prometeram durante a campanha eleitoral de 2011, só podia ter tido, para já, esta resposta dos portugueses:
O “Povo Unido” saiu à rua em mais de 40 cidades, juntando só em Lisboa cerca de meio milhão de pessoas, coisa só vista no 1.º de maio de 1974.
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Um primeiro-ministro que aterroriza os portugueses, incendiado o País, na tentativa de facilmente conduzir os mais frágeis ao holocausto do empobrecimento.
Um primeiro-ministro que considera que “o desemprego não tem de ser encarado como negativo e pode ser «uma oportunidade para mudar de vida».
Um primeiro-ministro cujo governo vomita para cima dos jovens que estão no desemprego: “temos de sair da zona de conforto e ir para além das nossas fronteiras”.
Um primeiro-ministro que leva ao colo o seu amigo Miguel Relvas, contrariando a população farta dos análogos Oliveiras e Costas & Dias Loureiros S.A.
Um primeiro-ministro que anuncia durante o 80º aniversário da fábrica de chocolates Imperial, em Vila do Conde, que vamos demorar 15 a 20 anos a reduzir a dívida, apontando o final destes tempos difíceis para as calendas gregas.
Um primeiro-ministro que já não entra pela porta da frente de nenhuma empresa ou instituição deste País, com medo da população que o espera nesses locais para se manifestar.
Um primeiro-ministro que é corajoso a empobrecer a maioria dos portugueses, mas cobarde quando enfrenta os grandes interesses e na rua a indignação da população.
Um primeiro-ministro que pretende transferir rendimentos do trabalho para o capital, pasme-se ou talvez não, contra a opinião maioritária dos supostos beneficiados.
Um primeiro-ministro que sem decoro anuncia na proposta de orçamento do estado para 2013, um acréscimo de dificuldades intoleráveis para a maioria das famílias portuguesas.
Um primeiro-ministro e seus lacaios que menosprezam a inteligência dos portugueses, ao considerarem que a indignação generalizada, com o anúncio da proposta de orçamento do estado para 2013, tem apenas a ver com a forma e o momento da comunicação, e não com o conteúdo das medidas anunciadas.
Um primeiro-ministro que …
A política ruinosa de Passos Coelho e seus jagunços, à revelia de tudo o que prometeram durante a campanha eleitoral de 2011, só podia ter tido, para já, esta resposta dos portugueses:
O “Povo Unido” saiu à rua em mais de 40 cidades, juntando só em Lisboa cerca de meio milhão de pessoas, coisa só vista no 1.º de maio de 1974.
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