domingo, setembro 16, 2012

“Muito menos faz falta o CDS, que está e não está”

• Francisco Moita Flores (candidato à presidência da Câmara de Oeiras por escolha de Passos & Relvas), Desprezo e cinismo:
    ‘(…) O povo nas ruas recusa as políticas da troika, o CDS no governo não sabe se quer lá estar.

    Ou melhor, sabe que quer estar num governo. Seja ele qual for, porque é a sua única natureza e finalidade, mas não quer assumir, ou faz os possíveis para não assumir, o que de mais duro essegoverno tem de impor aos portugueses. Isto parece coisa de comediante, mas é assim que estamos. Ninguém ensina um povo a estar contra. O que a rua está a dizer é que quer saber qual o caminho de futuro e aí é que espera e exige que os partidos indignados sejam capazes de apontar novos rumos. Até agora, nada. Portanto, não fazem falta a quem suplica justiça. Muito menos faz falta o CDS, que está e não está. Uma espécie de omnipresença do vazio calculando a dimensão populista da melhor decisão para o seu futurozinho. Em nome de Portugal, claro.’

2 comentários :

Anónimo disse...

Putativo candidato.

Para ser candidato é preciso ter hipóteses de ganhar.

josé neves disse...

O, de entre vários, mercenário autárquico, vem directamente atacar o seu amigo e camarada de coligação para subreptícia e sibilinamente atacar os partidos da oposição.
Ó moita, o tal moita-carrasco que considerou o Algarve uma "mixórdia" turística pior que tudo quanto pior havia no Brazil(Crónica "Impressão Digital, DN,27.08.2005).
Ó mixordeiro político, agora que estás à rasca e começas a ver Oeiras-por-um-canudo, queres e pedes propostas à oposição? E achas que as manifs de ontem foram a forma de o povo mostrar despreso pelos partidos da oposição?
Por acaso viste e leste bem os cartazes que nela andavam no ar bem alto?
Mixordeiro anti-Algarve(ou já nessa altura discípulo do empresário-luso-cabo-verdiano-angolano-brazileiro relvas?), oportunista mercenário autárquico e agora vesgo?
Com gente desta a catequizar Portugal na CS todos os dias, como é que não havíamos de chegar aqui?