sexta-feira, setembro 14, 2012

O estertor [1]

• Zé Manel Fernandes, O caldo entornou-se e isto pode não ter remédio [hoje no Público]:
    ‘Previa-se mau tempo para Setembro. Mas declarou-se uma tempestade sem fim à vista. E o pior de tudo é que quem devia estar a segurar o leme não parece ter percebido a dimensão da borrasca.

    O que aconteceu na sexta-feira foi uma ruptura psicológica. Antes de o primeiro-ministro falar, os portugueses encaravam com ansiedade o regresso à normalidade depois do Verão; depois da sua desastrada comunicação, estavam em estado de choque. Naqueles minutos, Passos Coelho perdeu o país. Não sei como vai conseguir recuperá-lo. (…)’

5 comentários :

Anónimo disse...

Este pantomineiro das escutas do JMF devia era ter escrito:
Não sei como vai conseguir recuperá-lo. (…)agora que ninguém liga a PONTA DE UM CORNO ao "SPIN" que eu fabrico COM TANTO AFINCO DIA A DIA.

Anónimo disse...

Chiça, CC...

posts do Pacheco Pereira, do Medina Carreira, da Ferreira Leite, deste piolhoso.

Qualquer dia deixo de aqui vir.

Teófilo M. disse...

Já a abandonar o navio... Não há nada como uma baldeação para estes cagões darem às de vila-diogo.

james disse...

Face ao estertor, há arrastadeiras que começam a ficar nostálgicas.

Adivinhem quem são elas.

Anónimo disse...

Depois da entrevista de ontem do 'amigo Pedro',imagino que a orientação redactorial do Público vai mudar por ordem do homem do dinheiro,o Belmiro.Lá vai o Zé Manel fazer nova pirueta 'ideológica'.