sexta-feira, outubro 05, 2012

A República

Já tivemos Presidentes da República populares, impopulares, reservados, expansivos, civis, militares. A seu modo, todos cumpriram com decência e com coragem os respectivos mandatos. Até hoje. E a História registará este intervalo, disso não tenhamos qualquer dúvida.

VIVA A REPÚBLICA!

7 comentários :

james disse...

Ontem, ainda esperei que, hoje, o PR desse algum sinal positivo em contraposição ao desnorte do Governo (procissão trapalhona, como lhe chamou Pacheco Pereira na Quadratura do Círculo) e ao caos social.

Pura ilusão. A interpretação constitucional que faz dos seus poderes, além de sui generis, é ela própria inconstitucional. É que o regular funcionamento das instituições e etc começa a estar em causa...

azzzarado disse...

Já tivemos Presidentes da República populares, impopulares, reservados, expansivos, civis, militares...

...se para completar a lista só faltava um presidente covarde, a lista já está agora completa.

Anónimo disse...

esta criatura não é digna de ocupar o cargo que ocupa.

Fernando Romano disse...

Abaixo este governo!

Viva a República!

Anónimo disse...

Este individuo DEGENEROU o cargo que ocupa e com isso TRAIU os portugueses porque lhes presta um mau serviço

Maria RHenriques disse...

assim, enquanto o país está de pantanas e à beira do colapso; enquanto paulo portas faz de conta que é politico e o miguel relvas faz de conta que é gente , cavaco lá foi fazer de conta que é presidente e os outros que para ali foram fizeram de conta que aquilo foi a tal festa que toda a gente já viu que foi o tal enterro, o povo olhou e virou as costas.

mário soares tem pois enorme razão em nem sequer lá ter metido os pés .
eu se estivesse no lugar dele faria o mesmo.
nesta coisa de cadáveres não convém muito ficar por perto ; a putrefacção nunca na vida foi um espectáculo bonito de se ver e ainda por cima, cheira mal que se farta.

é claro que muitos esperam que este 5 de outubro seja o começo do fim desta República e bem os vejo a tomar posições, ansiosos , nervosos, de mãos húmidas e trémulas.
mas talvez tenham uma surpresa.

é essa surpresa que espero.
e essa surpresa será a minha celebração.

até amanhã , porque há sempre um amanhã.
mesmo quando não parece.

Constantino Rokossovsky disse...



Maria Henriques, a burrice nunca aprende e vozes de burro...


A esperança nunca morrerá! Ou morreremos nós com ela (mas nesse caso cada um de nós levará pelo menos um deles consigo!).