• A. Marinho e Pinto, Arbitragem e património público (2):
- ‘As contrapartidas económicas negociadas em 2004 entre o estado português e a empresa fornecedora de mais de 200 carros de combate para as Forças Armadas Portuguesas não foram cumpridas por essa empresa, desvirtuando assim os termos do próprio concurso internacional uma vez que a escolha da empresa adjudicatária dependeu quase exclusivamente da proposta de contrapartidas que apresentou. O caso não revela apenas uma típica situação de incumprimento contratual mas sim contornos que indiciam a prática de crimes como falsificação e/ou desaparecimento de documentos e tentativa de facturação fraudulenta, envolvendo cumplicidades entre prevaricadores e representantes oficiais do prejudicado. Vejamos.’
6 comentários :
Mas o mais curioso e que o Francisco Pita que era advogado e amigo do Paulo Portas deixou a advocacia para se dedicar a construcao de carros de combate.
Comprou a antiga Auto Reboques do Barreiro alterou o nome e começou a receber dinheiro da Banca por antecipação. Das primeiras compras que fez foi um Porsche.
O pior e que a nossa imprensa nada investiga.qualquer noticia que lhe chega e o bastante.
Porque razão vai um advogado , amigo do ministro que fez o negocio converter- se em industrial de blindados?
João,
Esclareça-me, se puder.
Este Pita não era da trupe do José Lamego, da Assunção Esteves, do Pedro Palhinha e de um tal Cotrim, agora no MNE?
Acho que nao tem nada a ver
Acho que nao tem nada a ver
Um pormenor pelo meio não houve infelizmente para o país um governo socrático? Tinha dúvidas porque não actuou? Tinha desconfianças porque não apresentou queixas e provas na PGR?
Corja de bandidos...
Mr. J. Milk C. Ass,
the Sun of a Beach.
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