Reconhecemos que o país está a empobrecer, mas não podemos assumir isso como um objetivo, mas tão só e infelizmente como uma consequência das medidas de austeridade impostas, que têm penalizado aqueles que já eram pobres e passaram a viver na miséria e os remediados que caíram nos braços da pobreza.
- Presidente da Cáritas Portuguesa, em Fátima, que salientou que, “hoje, o risco de se pisar a fronteira do desrespeito pela dignidade humana é muito maior”, lembrando que “há direitos que são intocáveis porque colidem com a sobrevivência digna dos seres humanos”, tais como “o acesso a uma alimentação equilibrada, a uma habitação condigna, a cuidados de saúde e à escolarização”
1 comentário :
Já se ouve cada vez mais em voz alta o verdadeiro plano da direita para este país : não há dinheiro, não há direitos.
E sempre cantado em vozes finas e suaves, lá do alto dos lugares que têm todos os direitos , todas as regalias e que têm a sua miserável sobrevivencia assegurada com todo o conforto até cairem de podres.
Por mim caíam era já, decepados.Farto de sustentar chulos .
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