sexta-feira, dezembro 07, 2012

Os adversários naturais de Mena

Maria Filomena Mónica volta hoje às páginas do Público com mais um interminável artigo. Começa assim: “Para evitar polémicas inúteis, começo por uma declaração. Os meus adversários naturais, os poderosos, não suscitam em mim a fúria que dedico a certas franjas da esquerda.” Infelizmente, ainda não foi hoje que Mónica nos deu conta de quais são as “franjas da esquerda” que não abomina. Talvez o faça num próximo número da revista da fundação do Pingo Doce.

12 comentários :

HY disse...

Bem, abominar será excessivo, Mmas esta esquerda (?) de que a Mena hoje se ocupa está bem para o maridinho é para debates com o maridinho da Mena... Entre embusteiros o diabo que escolha.

HY disse...

Bem, abominar será excessivo, Mmas esta esquerda (?) de que a Mena hoje se ocupa está bem para o maridinho é para debates com o maridinho da Mena... Entre embusteiros o diabo que escolha.

Anónimo disse...

Casal de chulos.

Anónimo disse...

Depois de EXPERIMENTAR a esquerda, o que gera sempre os seus recalcamentos, há que seduzir os poderosos e adversários naturais (naturais deve querer dizer do passado, aqueles que se deveriam revelar no estado de natureza, e já não necessariamente quando se ultrapassou o estado de natureza...)

Enfim, no domínio da investigação, há sempre lugar pra EXPERIMENTAÇÃO de novos campos, é preciso é alargar o horizonte...

Mas uma investigação suportada em ódios, corre sempre o risco de perder a sua objetividade e dar resultados delicodoces para com os poderosos adversários naturais que...

por sua vez, também EXPERIMENTAM algo que nó não é verdadeiramente novo, porq já trás o lastro dos ódios antigos.

Anónimo disse...

É uma pena vêr a Maria Filomena agarrada aquele pau de cabeleira - merecia melhor sorte - valha-me Deus

Faroleiro

ignatz disse...

a filarmónica barrete serve para abrilhantar as tertúlias do mercearias grossas para finos. a foto parece um cartaz de promoção de uma esfregona para bibliotecas apresentada pelo professor pardal da fss.

Fradique Mendes disse...

Não gosto desta dupla.

ECD disse...

Não tenho nenhuma intenção de defender BSS. A personagem, nos anos 1960, membro e bolseiro Centro Académico de Democracia Cristã (CADC)* e ,nos anos 1970, convertido em "pensador da esquerda da esquerda", não me desperta nem simpatia nem grandes empatias intelectuais.

O que não podemos, contudo, deixar passar é a mania desta antiga funcionária do ICS em "irradiar" pessoas que manifestamente por uma razão qualquer não gosta . Aqui há uns meses foi o Manuel Loff, hoje o Sousa Santos, amanhã quem?

Claro, a autora do artigo tem todo o direito de dizer e fazer o que muito bem entender, incluindo se isso lhe der jeito "apontar" o dedo aos outros ou se me meter em bicos e pés.
O que me faz confusão é que ainda por cima lhe paguem como cronista para fazer e dizer isso

Já agora espero que o Director da Análise Social não seja a próxima vitima. Aqui provavelmente as coisas fiam mais finas. A própria autora sabe quão, ao contrário de muitos outros, o actual director da Analise Social tem feito, pelo seu trabalho como membro do ICS, jus ao seu salário; um salário que, como o da autora nos anos em que foi funcionária, é directamente retirado dos impostos pagos pelos portugueses.
O que é preciso é distinguir quem o merece e quem o não merece; distinguir quem trabalha para a instituição de quem, por hipótese, do lugar na instituição faz uma renda mensal certa e plataforma para biscates bem pagos


*Exacto, o CDAC de Salazar, de Cerejeira, do pai Braga da Cruz....

Anónimo disse...

Porque será q as memórias da senhora ficaram no primeiro volume?.....

Gostava tanto de ler o segundo.... talvez ficasse muita coisa explicada...

Anónimo disse...

Sejamos claros. A Mena escreve artigos de opinião no Publico e no Expresso como podia muito bem escrever na Gente ou na Lux. Com uma condição: pagarem mais.

Nunca percebi que criterios editoriais "aconchegam" estes profissionais da opinião. Sempre os mesmos transitando do Publico para o Expresso, do I para a Visao, do DN para o Expresso e vice versas sem se perceber bem quais as qualidades que os tornam tão requisitados.
Dou 2 exemplos, para além da duo Mena- Barreto, Joao Carlos Espada e Helena Matos
Claro a estes junta-se muitos mais, incluindo um rapazito que ainda não saiu do Expresso mas que vai sair um dia destes para um qualquer jornal para depois voltar, o não sei quê Raposo. É tolo no que escreve, escreve muito mal o português.

Raúl F. disse...

Só uma coisa importante. O alvo pode não ser o BSS, de acordo, poder-se-á e deve levantar-se a questão do JP-C enquanto director mas há um pormenor importante que é a nova equipa directiva da Análise Social no seu todo. E aqui a coisa liga-se directamente à polémica do Manuel Loff no P. Pode ser este o elo perdido dessa história, acho.

Comentador moderado disse...



Mas quem é que ainda dá troco a esta parelha de jarretas gá-gás?


Parecem dois espectros, dois hippies gaiteiros, que tornam o falecido Século XX uma memória já quase jurássica, credo...