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- ‘Há semanas, os media portugueses juravam que nunca mais um acrónimo internacional sonante e cartões de visita de "consultor" os fariam propagar balelas. Assim, quando por exemplo o diretor do Jornal de Negócios divulga um relatório do FMI e o qualifica de "análise correta", em sintonia com as direções de outros jornais económicos, é de acreditar.
Pena que o documento esteja cheio de propostas inconstitucionais - desde quando é que é "correto" infringir a lei? -, de falsificações grosseiras da realidade (diz que o atual governo "melhorou a avaliação dos professores"), de afirmações risíveis pela sua total descontextualização (como a de que Portugal apresenta nos últimos 30 anos um dos mais elevados incrementos de despesa na saúde das economias avançadas - o Serviço Nacional de Saúde foi criado em 1979, estúpidos), assim como de contradições e conclusões abusivas e infundamentadas.
O DN de ontem iniciou o levantamento de erros e distorções, sobretudo na área da educação; no i demonstrou-se o ridículo de dizer que o sistema de pensões deve ser alterado para incrementar o envelhecimento ativo (…).’
1 comentário :
Em que Moedas é que foram pagos os autores deste ralatório?...
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