quarta-feira, fevereiro 20, 2013
Não há coincidências?
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7 comentários :
A ministra da Justiça já disse na Rádio Renascença que nada tem a ver com a expulsão da Dra Cândida, o que dá vontade de rir.
Pensei exactamente o mesmo!
"No alto daquela serra plantei(aram) uma roseira, quanto mais a roseira cresce, mais o cume cheira":))
a doutora sabichona afirmava que não havia corrupção em portugal. porque sim. bye bye. mais uma pensionista de dois ordenados minímos. CABRÕES
Claro que só pode ser coincidencia, porque o mau da fita era o Socrates, não era?
Asfixia democrática era com o PS , não era?
Só espero que a procuradora tenha os papeis todos bem guardadinhos ou quem leva com processo crime em cima é ela.Relvas não brinca em serviço, mas haja alguém do lado dos bons que saiba jogar com os mesmos trunfos, ou estamos todos quilhados !
Os bons não precisam de trunfos, porque jogam noutro tabuleiro. E os maus estão sempre tão viciados de ganhar sempre no único tabuleiro que conhecem, que só tarde demais é que descobrem quando perdem o "match", apesar de terem ganho os "sets" todos. O JOGO DOS BONS TEM UM TIMING DIVERSO e usa métodos imprevisíveis. Cuidadinho, ó Joana Marques Vidal e Paula da Cruz, que um dia todos caem sempre da cadeira que okupam. E alguns, como o Salazar (mais um que nem sabe de onde ela lhe mordeu), nunca mais levantam a carola...
Salazar caiu de podre e pelo seu próprio pé. Não percebeu de onde ela veio porque já nem tinha faculdades para perceber.
Esperar o tempo que este povo esperou para obter a vitória de pirro que obteve no 25 de abril, e que , provavelmente nem será capaz de manter nas suas mãos por muito mais tempo?
Não obrigado. Os bons podem jogar com métodos sujos sim, desde que nunca percam o seu objectivo e que consigam sempre perceber o que está de facto em jogo. E neste momento causas maiores se levantam.Porque há merda que só se combate sujando as mãos.
O ser humano não é nenhum anjo nem o mundo é preto e branco.
Percebo o que quer dizer, mas não posso concordar.
O problema é que as vitórias com mãos sujas, sobretudo de sangue, nem sequer chegam a ser vitórias, pois já trazem dentro de si a sua própria derrota.
E essa é a grande e imorredoira força de Abril: a vitória dos bons, sem mácula.
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