Franquelim Alves já o tinha dito. Mas, ontem, na entrevista encomendada pelo Dr. Relvas à RTP, o homem do BPN/SLN no Governo desfaz quaisquer dúvidas [hoje no Público, p. 10]: “No currículo que entreguei ao senhor ministro [Álvaro] estava claramente expresso” que havia cooperado com a quadrilha de malfeitores que dirigiu o banco laranja.
Eis um relevante exercício num Estado de direito: saber quem deu uma talhada no curriculum de Franquelim. Terá sido cá em baixo um assessor mais zeloso a querer mostrar serviço ou um artífice lá pelas bandas de São Bento? Apurar esta ocultação frustrada é uma questão decisiva para avaliar a transparência da governação.
Eis um relevante exercício num Estado de direito: saber quem deu uma talhada no curriculum de Franquelim. Terá sido cá em baixo um assessor mais zeloso a querer mostrar serviço ou um artífice lá pelas bandas de São Bento? Apurar esta ocultação frustrada é uma questão decisiva para avaliar a transparência da governação.
2 comentários :
Só pode ser sido o Gonçalves. Já os vi em interacção.
Interacção pode também ser sinónimo de intercurso?
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