Lusófona: licenciatura para um, financiamento de campanha para o outro

Expresso, 6 de Abril, p. 8

‘Em termos pessoais, queria porém relembrar, que o caminho que percorri foi bem mais longo. Aos dois anos de funções governativas, devem somar-se os três anos que antecederam. Acreditei e lutei no interior do meu partido pela afirmação de um novo líder que encabeçasse um novo projecto político. Depois mais um ano em que acreditei e lutei pela eleição de novo primeiro-ministro (...).’

Relvas, na despedida

Como se vê, o caso Lusófona está muito longe de chegar ao fim. Aguardemos pelos próximos episódios.