quinta-feira, junho 06, 2013

Da verdadeira situação na Horta Seca e da natureza do seu anão [6]

E agora? Agora fala-se também no esquecimento a que o anão da Horta Seca dedicou à Embraer, o terceiro construtor mundial de aviões e uma das maiores empresas do Brasil, que se atreveu, por obra do anterior governo, a trazer para Portugal duas fábricas, um investimento de 180 milhões de euros e 600 novos postos de trabalho, e que atribuiu às OGMA a construção de parte significativa do seu novo avião militar, com estimativa exportações superiores a 300 milhões de euros.

Ao que consta, o governo não decide ou faz andar, os pagamentos não são feitos e o governo demite-se de assegurar os compromissos internacionais assumidos anteriormente pelo Estado português perante o Brasil. Claro fica, portanto: do Brasil procuram-se apenas compradores para a TAP e os CTT, e brevemente veremos suceder com aos projectos da Embraer o que anteriormente vimos acontecer aos projectos Nissan - o fim. É que não é à toa que o ministro que se recusou a comparecer na inauguração das fábricas da Embraer em Évora, encontrou a disponibilidade necessária para comparecer na inauguração de um supermercado na Colômbia.

[a continuar]

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* Uma série de textos escritos pelo leitor Filomeno Carranca.

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