sexta-feira, junho 28, 2013

O dia em que o i foi feito (e desfeito) em Belém


Michelle Brito afirmou aos media que tinha mais que fazer do que atender um telefonema de Cavaco. As suas palavras foram reproduzidas, por exemplo, pelo i e pelo Expresso. Subitamente, o texto do i desapareceu, surgindo um outro texto em que se diz que Cavaco não levou tampa, uma vez que teria sido o chefe da Casa Civil, Nunes Liberato, que ligou para Londres, tendo dado os parabéns pela vitória ao pai de Michelle (e não à filha).

O segundo texto do i é delicioso: “Michelle fez hoje declarações equívocas sobre uma alegada tentativa de contacto do próprio Cavaco Silva, mas tal telefonema nunca existiu.” Quanto não vale ter como director do i um antigo director da Lusa do tempo do cavaquismo?

Seja como for, as “declarações equívocas” de Michelle tiveram como resultado que a referência à sua vitória no jogo com Maria Sharapova não conste da página oficial da Presidência da República.

2 comentários :

RFC disse...

De volta ao imaginário da Nau Catrineta!

Anónimo disse...

Uns porcos, alguns dos jornalistas.