Estão recordados daquele episódio ocorrido no ISCSP, no qual, após insultos de alunos a Passos Coelho, o seu chefe da segurança — cujo nome o alegado primeiro-ministro fez questão de popularizar entre a estudantada na sequência de outra cena — deteve, dentro das instalações da escola, um estudante para identificação e ameaçou e empurrou, para ser benévolo, um repórter da TVI?
A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) analisou o caso e concluiu tratar-se de uma “restrição ilegítima” e sem “fundamento legal”. Para que conste, a deliberação foi aprovada pelo Conselho Regulador da ERC, com três votos a favor (Arons de Carvalho, Luísa Roseira e Rui Gomes) e dois votos contra (Carlos Magno e Raquel Alexandra).
Mas Raquel Alexandra foi mais longe: apresentou uma declaração de voto. Os ex-colegas da SIC devem sentir-se orgulhosos de ter tido na sua redacção uma jornalista e ex-editora da secção de política tão devotada à liberdade de imprensa.
quarta-feira, junho 05, 2013
Raquel Alexandra, amiga de Relvas, mas não da liberdade de imprensa
Etiquetas:
Asfixia democrática
,
ERC
,
Liberdade de expressão
,
Media
,
Passos Coelho
,
Televisão
Subscrever:
Enviar feedback
(
Atom
)
9 comentários :
oh miguel,francamente. quantos, na actual redacção da sic, são como a raquel relvas...
Olha a incompetente que se tem por jurista!
Não se pode dizer que a Raquel não dá o peito à luta...!
Por isso está tão 'inchada'!
TÃO "devotada à liberdade de imprensa" e TÃO, mas TÃO.........
H O R R Í V E E E E E E E E L!
Estão bem um para o outro, o Carlos Magnólio e a Raquelona...
São estas merdas que dão imenso jeito ao alucinado e invejoso (palavras do Val) Ricardo Costa.
Mais um anónimo, que tanto jeito dá nestas coisas, para perguntar:
Alguém se deu ao trabalho de ler a declaração de voto?
um dia, esta peça, escrevendo sobre um personagem que ela perseguia, achou que um traço da sua personalidade era vestir na Maconde. Por isso, os pruridos da peça valem o que valem.
Quanto ao incómodo na SIC pode é haver raivinhas, por não terem tido hipótese de bajular o "chefe"
Enviar um comentário