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- “De facto, o Presidente esqueceu-se apenas de que, em Portugal, ainda há demasiados políticos de aparelho. Têm pose de Estado mas não sentido de Estado. Falam do País mas não fazem muito pelo País.”
- Marques Mendes, Visão (p. 12), 25 de Julho de 2013
Não há seguramente muitos políticos em Portugal com a desfaçatez de Marques Mendes. Foi um dos impulsionadores do famoso “Estado Laranja” no consulado cavaquista. Dizia-se também que, quando finalmente conseguiu alçar-se ao Conselho de Ministros, só por lá passava para recolher os cheques dos subsídios que iria entregar em mão no fim-de-semana seguinte por esse país fora, transformando o circuito da carne assada numa prática semanal.
Afinal de contas, que fez Marques Mendes na vida? Quando não está pendurado no aparelho de Estado, vive de quê? Bem, foi, após a derrota do cavaquismo, funcionário administrativo de Isaltino na Universidade Atlântica e, depois da fuga de Barroso, agarrou-se aos fundilhos de Joaquim Coimbra (BPN, Sol, NUTRUTON, comissão política do PSD…).
Agora, sem qualquer experiência na área jurídica, Marques Mendes surge como consultor numa sociedade de advogados. Observe-se o seu curriculum, que consta do site da referida sociedade de advogados, e conclua-se: há outra figurinha que ande por aí que seja mais “político de aparelho”?
7 comentários :
É caso para dizer: "G'anda nóia!"
E a bolsar moralidade, estamos conversados. Investiguem a compra de uma casa em Vilamoura, no Monte Verde e comparem o valor da escritura com o valor real da compra e pasmem.
Caros,
No PSD está provado desde a escola cavacóide que é de sua natureza o pessoal da política fazer desta o trampolim para as negociatas e o enriquecimento.
As raras excepções só confirmam a regra geral. E mesmo algumas destas são casos raros ou são como o Álvaro que, além de vir do Canadá onde tal era impensável, era idiota e foi imediatamente ultrapassado pelos tais em tudo que era privatizações, aiceps, trocas, vendas e negócios de milhões por milhões.
A técnica do assalto nota-se quando a malta cavaquista lança uma campanha contra determinado alvo-obra do governo anterior: nesse momento, quando todos escutam o barulho do ruido, já foi montado o esquema e calculados os montantes do saque.
Veja-se o caso da compra dos terrenos para vender depois ao Estado para instalar o IPO; veja-se o caso do aeroporto da OTA que o clã cavaquista através do seu mestre-escola obrigou a mudar para o local onde o mesmo clã já comprara os terrenos à volta.
Enfim, tal gente não dá ponto sem nó e por isso mais tarde gabam-se, de barriga cheia de off-shores, e que não precisam da política para viver.
Viver à grande, esses sim à conta e acima das possibilidades do país.
Desde que a irmã conseguiu assentar o traseiro na AR, este MM tem que agradecer ao seu PSD a inclusão dela nas listas. Ele faz a propaganda na TV, a irmã, como relatora da comissão de inquérito, não deixará que a Miss Swaps tenha que engolir as mentiras e que o relatório final espelhe, como devia, a indecente e má figura dessa espécie de ministra na comissão de inquérito.
Caros,
Veja-se o actual caso dos swaps. A jovem maltosa do PSD nos bancos especialistas lá de fora(moedas e Cª) e os de cá dentro andaram a vender contratos swap à maltosa do PSd instalada nas referes, metros e outras empresas públicas (A.Costa dixit). Isto é, a nova maltosa do PSD andou a fazer negócios entre si à conta do Estado.
Agora, feito o mal fazem a caramunha atirando ao ar a toda a hora o slogan que as swap foram feitas no tempo do governo Sócrates omitido, claro quem os fez como a própria ministra e dois secretários que já serviram de bodes expiatórios.
Como seguro e os batatas dos seguristas se calam e até mostram gostar e aprovar tais insultos ao PS de antes deles, a maltosa PSD não só insiste até à náusea no discurso anti-governo Sócrates como carrega sempre mais e mais nas tintas.
A estratégia é sempre lançar uma acusação ao governo anterior para tapar as negociatas próprias.
Neste tipo de actuação trapaceira são uns verdadeiros artistas.
Nojentos, todos estes psdzinhos de mreda, uma corja nojenta e insalubre.
Acho que já nem a tiro os conseguimos raspar do pote, tão colados a ele estão...
Ui, tantos!!!...
von
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