Fez os maiores panegíricos a esta canalha que tomou conta do país. Colaborou com ela, levado pela trela do Dr. Relvas e, após o abandono do ministro da propaganda, aninhou-se no colo do Álvaro, a dar ao rabo feliz e contente. Sem um latido sequer. No dia em que, por tabela, é atirado pela borda fora, aparece a denunciar “os interesses e as negociatas” que minam e dominam a acção do Governo. Só agora esta arrastadeira ouviu falar no pote? Quando secretariava o Dr. Relvas na entrega da RTP à Newshold nunca deu pela existência de “interesses e negociatas”?
terça-feira, julho 23, 2013
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10 comentários :
É assim mesmo que devem ser tratados os "pequenos bandalhos" ou os "bandalhotes". Nunca as mãos lhe doam. Força!
Convenhamos...não é um espectaculo bonito de se ver.Bolinha no canto direito, please.
Um prostituto da consciência.
Vocês continuam a perder tempo com prostitutas. Como dizia Sena "há pessoas que não sabem fazer mais nada".
o joãozinho gosta da cerveja mas não vai à bola com o percevejo da unicer, ainda acaba indemnizado com um pires de tremoços.
Gente desta estaria de pernas abertas para colaborar em qualquer ditadura. No Estado Novo muitos dos seus colaboradores mostravam alguns escrúpulos, não disfarçavam alguma vergonha; depois de Abril, tiveram a coragem de aderir francamente à democracia e víamos essa atitude com satisfação, sem pedir contas de nada.
A tipos como este não! São sabujos, nojentos, repugnantes e perigosos. Vendem-se a qualquer bando, a qualquer canalha. São bem o espelho da camarilha que chegou ao poder em Junho de 2011.
Não é costume o CC falhar desta maneira. O Goncalves pirou-se do gabinete do Relvas antes deste se ter estatelado. Zangou-se com o Alberto da Ponte. Se calhar não gosta de cervejeiros.
Dei-me ao trabalho de ir ver o que foi escrito. Fico com a ideia que ele diz que o pobre Alvaro não ia em negociatas. Ou seja este amigo do Portas deve ir. Pensando bem faz algum sentido.
Entre outros, foi o grande amigo de Passos, o Mexia, quem pressionou a saída do Álvaro.
Obviamente, por temor reverencial, a arrastadeira apenas denuncia os motivos das saída do Álvaro com meros conceitos indeterminados, como "interesses e negociatas", porque não os tendo no sítio, se tornou um castrati e além do mais como abomina sentir-se órfão, aguarda novo dono.
De joelhos e obediente, a arrastadeira acaba de tecer loas a Álvaro e Relvas e está pronta para outro pino que será mais tarde, ou mais cedo, com Seguro...
Orangotango, és o rei da nulidade;
O farol dos anormais que inundam esta Cidade.
Suicida-te de vez, pá...
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