Um dia se saberá — se o Álvaro não for, entretanto, acondicionado numa prateleira dourada — por que caiu ele aos pés “[d]os interesses e [d]as negociatas”. Mas a ideia que fica dessa indigente mistura de neoliberalismo de fancaria e populismo foi o seu papel de capataz ressabiado para com os trabalhadores e a sua contínua genuflexão perante todos os poderes, grandes ou pequenos, que se lhe atravessaram no caminho.
Neste contexto, um bom retrato da sua passagem pela Horta Seca aparece hoje no Diário da República: após de ter feito um enorme estardalhaço em torno das viaturas atribuídas aos dirigentes e chefias dos serviços do Estado e das empresas públicas, garantindo que iria acabar com isso num ápice, ei-lo a publicar um despacho a manter exactamente o status quo.
Neste contexto, um bom retrato da sua passagem pela Horta Seca aparece hoje no Diário da República: após de ter feito um enorme estardalhaço em torno das viaturas atribuídas aos dirigentes e chefias dos serviços do Estado e das empresas públicas, garantindo que iria acabar com isso num ápice, ei-lo a publicar um despacho a manter exactamente o status quo.
3 comentários :
O Álvaro da Economia é o símbolo vivo da retórica oca que levou Passos Coelho para S. Bento e Portugal para o caminho da ruína completa.
E uma retórica oca a única coisa que sabe gerar é um argumentário de plástico, como o deste orangotango das feicebucadas, escrito pelo pasquim das notícias como "técnico especialista" - provávelmente em ideias gerais, ou em estudos sobre o vácuo.
Morreu o Rei da Nulidade.
Vem aí o Rei dos Maltes, a próxima mosca.
Recomenda-se a continuação do uso da máscara, porque não há quaisquer garantias de que a merda venha a mudar.
"Tudo o que é sólido se desfaz no ar".
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O Rei dos Pastéis já desfez: o Rei da Cevada está na calha do desfazamento.
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"Karl Marx
(...)Mas a ideia que fica dessa indigente mistura de neoliberalismo de fancaria e populismo foi o seu papel de capataz ressabiado para com os trabalhadores e a sua contínua genuflexão perante todos os poderes, grandes ou pequenos, que se lhe atravessaram no caminho(...).
Melhor não podia ser dito.
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