Aquilo (a COLP) não é nada, é uma fraude. É uma associação frequentada por tugas que vivem no Brasil/Rio de Janeiro, que têm negócios com brasileiros (a maior parte de duvidosa reputação), que vão desde ex-jogadores de futebol e actores de telenovelas, passando por ex-diplomatas que viraram consultores recrutados por empresários brasucas que querem espetar a lança das negociatas nos PALOP+Portugal, sob o escudo da promoção cultural da língua portuguesa. Com vista a receberem subsídios chorudos para "promoção" das suas actividades, dão a palmada a esta ou aquela instituição preferencialmente governamental, quer brasileira quer portuguesa. O pomposo 'cargo' de Alto Comissário assumido por este energúmeno é de fazer rir, já que 'visto e ouvisto' (http://www.youtube.com/watch?v=f5098X8SsYQ), é um perfeito energúmeno analfabeto, intelectualmente inculto e culturalmente subdesenvolvido. Faz lembrar a época durante o século XVIII, auge do período de exploração do ouro no Brasil, em que D. João V criou o cargo de Alto Comissário da Coroa portuguesa para controlar a exploração do minério.
2 comentários :
Aquilo (a COLP) não é nada, é uma fraude. É uma associação frequentada por tugas que vivem no Brasil/Rio de Janeiro, que têm negócios com brasileiros (a maior parte de duvidosa reputação), que vão desde ex-jogadores de futebol e actores de telenovelas, passando por ex-diplomatas que viraram consultores recrutados por empresários brasucas que querem espetar a lança das negociatas nos PALOP+Portugal, sob o escudo da promoção cultural da língua portuguesa. Com vista a receberem subsídios chorudos para "promoção" das suas actividades, dão a palmada a esta ou aquela instituição preferencialmente governamental, quer brasileira quer portuguesa. O pomposo 'cargo' de Alto Comissário assumido por este energúmeno é de fazer rir, já que 'visto e ouvisto' (http://www.youtube.com/watch?v=f5098X8SsYQ), é um perfeito energúmeno analfabeto, intelectualmente inculto e culturalmente subdesenvolvido. Faz lembrar a época durante o século XVIII, auge do período de exploração do ouro no Brasil, em que D. João V criou o cargo de Alto Comissário da Coroa portuguesa para controlar a exploração do minério.
É um político de lábia.
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