• Ferreira Fernandes, E se não formos ratinhos brancos?:
- ‘(…) Talvez nós estejamos abaixo do patamar de ratinhos de laboratório porque não há laboratórios nem sábios testando a sociedade portuguesa. Há só funcionários que aviam uma receita - os cortes nunca foram a procura de uma solução, mas só um preconceito engatilhado (os funcionários mudarão de receita quando lhes soprar outro preconceito). Esta hipótese talvez não seja mais certa do que a de ontem, mas tem uma vantagem: dizer não a funcionários errados é mais fácil do que a errados professores de laboratório. Não precisamos de desenvolver teses alternativas, basta dizer: "Não, não vamos por aí." O que é o mínimo a dizer quando à frente está o precipício.’
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