Miss Swaps: — Ó Paulinho, fala para aí, que é para o lado que eu durmo melhor. |
“O Governo continua a pensar que a meta de 4,5% [para o défice de 2014] é a mais adequada”, vem defendendo Paulo Portas. Passos Coelho, que também faz parte do Governo, não lhe tem dado troco, incumbindo a Miss Swaps de o desautorizar na praça pública: “No debate público assistimos com frequência à discussão sobre as metas do défice orçamental como se a mesma se resumisse ao que os nossos credores oficiais nos permitem atingir e ao que o governo consegue negociar. Como se mais défice não significasse ainda mais dívida, como se os mercados em que nos pretendemos financiar em pleno no próximo ano fossem indiferentes à nossa capacidade de o sustentar.”
Tudo indica que estará para breve a reposição em cena dos conselhos de ministros de contínuo (e sem briefings), que poderão ser, desta feita, abrilhantados por manifs convocadas pelo Caldas sob a palavra de ordem “Paulo vá em frente, tem aqui a sua gente”.
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