• Manuela Arcanjo, Será nossa a derrota final [disponível após a hora do almoço]:
- 'O governo preocupa-se com os mais desfavorecidos? Pois isto traduz-se numa redução da despesa em todas as prestações sociais com condição de recursos. Estranha preocupação! O governo deu prioridade à melhoria da eficiência na saúde e na educação? Pois sim, mas o corte adicional de 450 milhões de euros agravam ainda mais o acesso e a qualidade.
O governo quis dar um sinal da 'austeridade para todos' e aumenta a contribuição sobre a banca e o sector energético; esqueceu-se de referir que tal pode ser mais do que compensado pela baixa da taxa do IRC.
(…)
Um primeiro-ministro sem preparação, mas que se considera tocado por uma entidade divina e um Presidente no último mandato que detesta aborrecimentos não podem ignorar o insucesso deste e dos OE anteriores. Se nada for feito, será nossa (dos portugueses) a derrota final.'
1 comentário :
São sempre os mesmos a pagar...como é óbvio...
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