E então? O que é que isso diz? QUe há portugueses que certamente neste momento de crise, preferiu fazer escolhas e se calhar prefere juntar um dinheiro na poupança (ver que os certificados do Tesouro estão a bater recordes na subscrição, lançados há 5 dias) do que ir gastr em mais um colarzinho, um bonequinho ou em mais um perfumezito. A crise, essecialmente, veio concerteza trazer o essencial à sociedade, dar valor ao que realmente interessa e deixar-se de futilidades e de consumo exagerado sem nexo. Pode ser que as pessoas voltem a pensar e reflectir sobre o que é a festa do Natal e que o presente era algo de simbólico não um amontoado de coisas com que se enchiam as pessoas. Se o Pedro T. Não entende isto azar. Se os socialistas que acham que a retoma da economia só se faz via o consumo interno, azar. Ainda não perceberam que o povo já percebeu que a solução não está no consumo interno está em arregaçarmos as mangas e pôr o País a exportar. Criar emprego duradouro é com a criação de empresas e não com o Estado a fazer obras megalómanas (muitas sem utilizade futura como sabemos) que criam emprego temporariamente. Portugal e muitos páises europeus seguiram uma via errada e agora é altura de se dar a volta e recuperarmos aquilo que perdemos durante 30 anos. Ilustrativo este tempo de antena. Já era altura do governo ter feito isto há muito tempo, pois as mentiras que circulam entre comentadores e alguns jornalistas são de tal ordem que é preciso definitivamente contrariar o discurso da mentira. http://www.youtube.com/watch?v=1wlVArELh6k&feature=youtu.be
Este anónimo das 11,54, arrastadeira do duo Lomba/Maduro deve ganhar à palavra. Relativamente às arrastadeiras do Relvas que em tempos por aqui passavam para asneirar, este escreve mais, em quantidade, porque a qualidade é a mesma de então: Zero. Ó amigo, vá-se catar e desampare-nos o CM.
2 comentários :
E então? O que é que isso diz? QUe há portugueses que certamente neste momento de crise, preferiu fazer escolhas e se calhar prefere juntar um dinheiro na poupança (ver que os certificados do Tesouro estão a bater recordes na subscrição, lançados há 5 dias) do que ir gastr em mais um colarzinho, um bonequinho ou em mais um perfumezito. A crise, essecialmente, veio concerteza trazer o essencial à sociedade, dar valor ao que realmente interessa e deixar-se de futilidades e de consumo exagerado sem nexo. Pode ser que as pessoas voltem a pensar e reflectir sobre o que é a festa do Natal e que o presente era algo de simbólico não um amontoado de coisas com que se enchiam as pessoas. Se o Pedro T. Não entende isto azar. Se os socialistas que acham que a retoma da economia só se faz via o consumo interno, azar. Ainda não perceberam que o povo já percebeu que a solução não está no consumo interno está em arregaçarmos as mangas e pôr o País a exportar. Criar emprego duradouro é com a criação de empresas e não com o Estado a fazer obras megalómanas (muitas sem utilizade futura como sabemos) que criam emprego temporariamente. Portugal e muitos páises europeus seguiram uma via errada e agora é altura de se dar a volta e recuperarmos aquilo que perdemos durante 30 anos. Ilustrativo este tempo de antena. Já era altura do governo ter feito isto há muito tempo, pois as mentiras que circulam entre comentadores e alguns jornalistas são de tal ordem que é preciso definitivamente contrariar o discurso da mentira. http://www.youtube.com/watch?v=1wlVArELh6k&feature=youtu.be
Este anónimo das 11,54, arrastadeira do duo Lomba/Maduro deve ganhar à palavra.
Relativamente às arrastadeiras do Relvas que em tempos por aqui passavam para asneirar, este escreve mais, em quantidade, porque a qualidade é a mesma de então: Zero.
Ó amigo, vá-se catar e desampare-nos o CM.
Enviar um comentário