sexta-feira, dezembro 27, 2013

O negócio da contrafacção

Depois de ter implodido em Gaia, Carlos Abreu Amorim teve a gentileza de comunicar que iria recolher-se para uma “reflexão profunda”, que poderia redundar num abandono precoce da actividade política. Apesar de o bom senso o recomendar, essa possibilidade deixou-nos a todos atormentados: à terceira — já tinha sido freguês do CDS-PP e da Nova Democracia — seria de vez. Felizmente, a “reflexão profunda” não deu para o torto e já anda por aí mais viçoso do que nunca. Agora não venha a ASAE estragar tudo.

5 comentários :

a.rebelo disse...

Cá para mim,se o arrobas Amorim entrasse em algo parecido com uma sabática ou mesmo numa recolha definitiva-é o recolhes?-quem é que do psd se prestaria para as declarações exuberantes e eufóricas por "mais um sinal evidente de que estamos no bom caminho",ou nas de profundo lamento pelo "radicalismo" do PS ?

Anónimo disse...

Se o pagamento do IRS fosse pago pelo peso de cada contribuinte o Amorim pagava um talega ...e eu pagava muito menos, claro está

A reflexão profunda fo1 uma irreflexão, digamos

Zé da Adega

Anónimo disse...

O homem mente tão descaramente, que já não há mente que aguente!

Victor disse...

A minha escolha para o filme desta semana é:
O REGRESSO DO BADOCHA TRAULITEIRO

Anónimo disse...

O PSD promoveu este seboso a figura de destaque, porque só assim é que se compreende que Amorim tenha sido porta voz do PSD nas Assembleia da Republica durante as comemorações oficiais do 25 de Abril. O partido e o execravel Amorim devem se entender bem.