sexta-feira, janeiro 10, 2014

Bruscamente no Verão passado

Sábado, 29 de Agosto de 2013

Depois de o Álvaro ter escrito o fulminante Diário de um Deus Criacionista (cf. aqui e aqui), romance no qual explana que Deus acendeu o rastilho da Grande Explosão para combater o tédio, o malogrado ministro aproveitou um dia solarengo do Verão passado para anunciar um segundo Big Bang: um livro dedicado ao tempo que passou no Governo. Tocaram os alarmes em São Bento. Se fechar as tipografias de Norte a Sul do país parecia impraticável, haveria então que o exportar: tardou, mas não falhou. Felizmente, há luar.

6 comentários :

Sousa Mendes disse...

Fez-se caro mas acabou por manducar como diria o povo! Agora estava à espera de um comentário dos apaniguados do Maduro. Para saber se ele sempre tinha recusado a banqueta do Almeida Leite!

Anónimo disse...

Este matarroano nasceu de tutu virado para a lua: a universidade canadiana mandou-o bugiar e ele logo arranjou tacho. Bem dizia Gil Vicente: quem não tem vergonha, todo o mundo é seu.

Anónimo disse...

Aos icompetentes 'chuta-se' para cima. Vêem-se livres deles e aconchegam-lhes o ego e... calam-nos.

Anónimo disse...

diz-se dia soalheiro.

dia solarengo tem a ver com a construção nobre a que se chama solar e não com o sol o astro-rei.

Miguel Abrantes disse...

Os dicionários admitem também a forma que usei:

so·la·ren·go
(solar, relativo a sol + -engo)
adjectivo

[Informal] O mesmo que soalheiro.

http://www.priberam.pt/dlpo/solarengo

Anónimo disse...

sim, os dicionários à la academia das ciências que abriu portas a todos os erros confundindo filhós e filhoses, túlipas e tulipas, dióspiros e diospiros.

lá aceitarão também o hádem, que tantos usam ou o sejemos da senhora ministra assunção.