sábado, janeiro 11, 2014

O direito à ignorância

Hoje no DN

Depois de ter defendido a extinção do salário mínimo nacional, a Juventude Popular — com o apoio de cinco membros do actual governo — apresenta uma moção ao congresso do CDS-PP, na qual é defendida a redução da escolaridade obrigatória (12.º ano), com o regresso à formulação anterior (9.º ano) em nome da “liberdade das pessoas”.

A par de uma economia assente em baixos salários, Paulo Portas manda a sua jumentude dar o passo o seguinte: a promoção da ignorância.

4 comentários :

Anónimo disse...

continuam iguais aos que estavam no Palácio no Porto, quando a UDP lhes quis fazer a folha.

Serafim Faria disse...

Quanto mais ignorantes... melhor podem os papás dos meninos fazer a vil exploração...

Anónimo disse...

Ouvi esta notícia de manhã e senti um arrepio.
Esta gente repugnante não tem mesmo um pingo de vergonha!
Não tardará muito e, em nome da "liberdade das pessoas", virão sugerir a extinção da escolaridade obrigatória e, já agora, a revisão de todas as convenções relativas e direitos fundamentais das pessoas.
Nojo!

Anónimo disse...

Estava-se á espera de que?
Quando é que este povo estupido vai perceber que a direita só serve um único proposito : a si mesma e áqueles que a ajudaram a chegar ao pote : os exploradores de Portugal.