Hoje no DN |
Depois de ter defendido a extinção do salário mínimo nacional, a Juventude Popular — com o apoio de cinco membros do actual governo — apresenta uma moção ao congresso do CDS-PP, na qual é defendida a redução da escolaridade obrigatória (12.º ano), com o regresso à formulação anterior (9.º ano) em nome da “liberdade das pessoas”.
A par de uma economia assente em baixos salários, Paulo Portas manda a sua jumentude dar o passo o seguinte: a promoção da ignorância.
4 comentários :
continuam iguais aos que estavam no Palácio no Porto, quando a UDP lhes quis fazer a folha.
Quanto mais ignorantes... melhor podem os papás dos meninos fazer a vil exploração...
Ouvi esta notícia de manhã e senti um arrepio.
Esta gente repugnante não tem mesmo um pingo de vergonha!
Não tardará muito e, em nome da "liberdade das pessoas", virão sugerir a extinção da escolaridade obrigatória e, já agora, a revisão de todas as convenções relativas e direitos fundamentais das pessoas.
Nojo!
Estava-se á espera de que?
Quando é que este povo estupido vai perceber que a direita só serve um único proposito : a si mesma e áqueles que a ajudaram a chegar ao pote : os exploradores de Portugal.
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