sábado, dezembro 05, 2015

Uns e os outros: as diferenças

    «Em 2011, o embuste do desvio colossal serviu de desculpa para rasgar todas as promessas eleitorais.

    Em 2015, o PS não inventou nada. Deparou-se com uma devolução nula da sobretaxa, com uma má execução orçamental, com um PIB em desaceleração e com o emprego em queda. Isto não é uma aldrabice, como foi o desvio colossal, mas sim realidades confirmadas pelo INE, pela Autoridade Tributária e Aduaneira e pela DGO. São dificuldades reais; não são dificuldades imaginárias, fabricadas a fim de servir de pretexto para pôr em prática a agenda radical que não havia sido revelada nas eleições que tinham acabado de ocorrer.

    Ao contrário do que aconteceu no passado, o Governo não usa as dificuldades como desculpa para rasgar promessas eleitorais. Reconhece o contexto difícil em que terá de governar, mas reafirma o seu programa e os seus compromissos eleitorais.»

5 comentários :

Jose disse...

Muito prudente antecipação dos efeitos da geringonça.

QualquerUm disse...

Este homem é um fora de série: é o único ex ministro das finanças com 4 sobrancelhas...

Anónimo disse...

Era bem giro o CC recuperar em folhetim certos vídeos das primeiras intervenções de Gaspar ministro, no papel pausado de ET alucinante, artista visionário, ditador da híper-austeridade. Pobre povo, nação valente. Estamos com saudades, era cá um cromo. Seria uma série: COLOSSAL EXTORSIONÁRIO.

Anónimo disse...

GANDA MALUCO, FÒNIX!

Anónimo disse...

A Geringonça esta bem servida. O País finalmente, tem um ministro das finanças de espinha direita, que sabe de macroeconomia e de finanças, que é altamente competente, honesto, bem intencionado e equilibrado; depois de ter sofrido o poder de um desequilibrado,sabujo do FMIonde se foi acoitar, e os desmandos de uma contabilista, sabuja de Shauble, capaz de tudo, mentirosa encartada.