“As taxas de juro hoje estão ao nível de 2010”, dizia há pouco na Assembleia da República uma deputada do PSD saída do fundo do catálogo do PSD. Bem, não é para esmorecer o arrebatamento da deputada laranja cujo nome não fixei, mas a verdade é que parece que o país não tem o exclusivo — nem sequer as melhores condições.
Com efeito, hoje, a Irlanda (títulos com um prazo a dez anos) e a Itália (prazos a três e a 15 anos) obtiveram os custos de financiamento mais baixos da era do euro.
Acresce que a declaração da empolgada deputada do PSD é feita exactamente quando os «juros implícitos nos títulos de dívida de Portugal voltam hoje a subir em todos os prazos, com a taxa de referência a 10 anos a superar de novo a ‘taxa Machete' dos 4,5%.»
Com efeito, hoje, a Irlanda (títulos com um prazo a dez anos) e a Itália (prazos a três e a 15 anos) obtiveram os custos de financiamento mais baixos da era do euro.
Acresce que a declaração da empolgada deputada do PSD é feita exactamente quando os «juros implícitos nos títulos de dívida de Portugal voltam hoje a subir em todos os prazos, com a taxa de referência a 10 anos a superar de novo a ‘taxa Machete' dos 4,5%.»
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