A SIC Notícias convidou João Vieira Pereira, director adjunto do Expresso e director da revista Exame, para «comentar» a conferência de imprensa sobre a 12.ª avaliação do programa de «ajustamento», na qual um Paulo Portas manifestamente fora de prazo e a Miss Swaps se arrastaram penosamente, a fim de esconder que, três anos depois, Portugal voltou ao ponto de partida, mas com a economia numa situação tal que faz lembrar a devastação de um país em estado de guerra.
João Vieira Pereira, que sabe pouco e pensa pior, lá foi fazendo umas piruetas para corroborar a estratégia de empobrecimento do Governo. Para se ver o nível de indigência dos seus comentários, João Vieira Pereira, que é também o responsável pelo caderno de Economia do Expresso, disse, contrariando os estudos mais relevantes que se conhecem (como este do FMI ou este do Banco de Portugal): «O aumento de impostos é sempre muito mais recessivo do que um corte de despesa.»
Alberto Alesina, que pensava ter sido enterrada a sua extravagante teoria da austeridade expansionista, vê o testemunho ser reerguido na redacção do Expresso.
sexta-feira, maio 02, 2014
O discípulo de Alesina
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3 comentários :
Mas este anjinho barroco, chamado João Vieira Pereira, que ainda mama nas tetas da Virgem Maria, devia era ir para a estiva em vez de perorar de forma deprimente e vendida, como sempre faz cada vez que abre a boca.
O naipe de Directores-adjuntos do Expresso (com excepção de Nicolau Santos) é digno de antologia e revela bem os propósitos visíveis e ocultos do seu pantomineiro mor, o Ricardo Costa.
O ricardo costa é apenas uma pessoa medianamente inteligente e trabalhadora. Nao tem categoria para ser diretor de um jornal e so o é por ser um competente executante de ideias que nao sao suas.
Fotografia errada...
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