- «Defendo isto há 20 anos. É o combate da minha vida (…). Eu e o António José defendemos isto há muitos anos. Estou muito orgulhoso de ser amigo dele».
- Porque a «carolice da militância é um acto cívico da maior coragem», o secretário nacional do PS diz que «para primeiro-ministro» não faz sentido a escolha por eleições primárias, como defendia o grupo liderado por João Tiago Silveira numa carta aberta enviada ao líder. «No nosso sistema constitucional não faz sentido».
(Rapinado à Ana Matos Pires)
6 comentários :
Isto é o que se chama c(u)erência!!!
coirência... talvez.
Um choninhas este gajo.
Parece que está sempre em sofrimento, como se trouxesse a responsabilidade do mundo aos ombros.
Eles defendem isso há tantos e tantos anos que, quando foi proposto há 3 anos pelo Assis e há um ano por 45 militantes, eles já estavam esquecidos e votaram contra.
Igualzinhos ao grande ignorante e incoerente lider ( passos coelho).
Os apoiantes de Seguro no PS não conseguem vêr isso? Que se tornaram iguais ao inimigo? O pior que podia acontecer a Portugal é ter os dois maiores partidos concorrentes com gente ao leme exactamente igual...
Não foi este o revolucionário que, à frente de uma brigada descida de Coimbra, quis chegar ao poleiro há cerca de duas dezenas de anos? E que quis impôr a substituição do símbolo tradicional do PS, o do punho esquerdo, por uma rosa pálida? Objectivo em parte conseguido, embora a resistência justificada de muitos outros levasse a manter também o precedente (bons tempos em que havia alguma discussão) o que deu uma curiosa bi-simbologia que perdura.
Pensei que desde então ele tinha aprendido alguma coisa, pelo menos em modéstia e coerência políticas, mas parece que a expressão primárias lhe confunde os hemisférios de ano para ano. Alguém terá a paciência para lhes explicar, a ele, a Seguro e ao resto da equipa, o que isso significa nos USA e no PS em França, países que lhe servem de exemplo?
Talvez depois, em vez de andarem a ludibriar os cidadãos com propostas enganadoras, falsamente fundamentadas e praticamente irrealizáveis, metam essa viola no saco e utilizem o talento que sem dúvida têm, para lutar contra a miséria e a fome que enquanto isso se espalham com violência no país. Eu disse: FOME. Mas não há a sensação que essas como outras dificuldades ecoem no Largo do Rato, pois desse lado nada se enxerga que recorde que aí há um Partido que até há três anos ninguém tratava com desdém.
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