O Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa decidiu atribuir o prémio "Fé e Liberdade" a Alexandre Soares dos Santos. Um conjunto de mais de 30 pessoas, entre os quais Frei Bento Domingues, os professores universitários José Mattoso e Isabel Allegro de Magalhães, o musicólogo Rui Vieira Nery e os jornalistas Jorge Wemans e António Marujo, enviou à reitora da Universidade Católica um documento no qual manifesta a sua «indignação» pela atribuição do prémio ao patrão do Pingo Doce. Vale a pena ler as questões colocadas nesse documento.
12 comentários :
provavelmente comprou o premio com uma generosa doação
A Católica mais parece um lóbi, com muito pouco de católico e, ainda menos, de cristão.
O Pinguço ainda vai a catedrático!
A católica é desde há muito a incubadora de gente reles mas endinheirada, que, por isso mesmo, por ser endinheirada, se acha acima de outros.
Não são. Não passam de mediocres.O dinheiro não dá o respeito que só as acções conquistam.
Mas agora é moda louvar comerciantes...
o merceeiro quer ser o próximo presidente da república e não se tem poupado a despesas para isso. a sede de campanha é a fundação e a comissão de honra é o conselho de administração daquela porra.
Ainda bem que a Católica fez esta enorme argolada para as pessoas mais distraídas repararem naquilo que essa universidade faz há muitos anos. Tem sido a parideira de patifes que povoam o CDS e o PSD, dos tais que batem com a mão no peito em público, que se exibem nas caminhadas a pé para Fátima, mas que têm desgraçado o país. A Católica tem sido um alfobre de fariseus.
A Católica?
Ou a Igreja Católica?
Ouvi, creio que na TSF, que o Pingo Doce é um dos patrocinadores do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa, conforme consta no site do Instituto.
Troca de fretes e de favores. É o que é.
Estamos a falar da escola do desfalecido?
O clima que se vive no país é irrespirável.
Notícias como esta e outras e as doses maciças que todas as televisões nos dão sobre a selecção, com repetições sucessivas das mesmas peças "jornalísticas", tornam-nos, na verdade, num verdadeiro país do 3.º mundo.
Depois admiram-se que os jornais não vendam, que as audencias desçam...que jornalistas tenham como luz ao fundo do tunel o desemprego.
Eu não acredito que na cabeça deste "velhote rapioqueiro" paire a Presidência da República. Sinceramente NÃO! Mas depois de Cavaco, qualquer cidadão mediocre, pode aparecer.... As PORTAS, ficam escancaradas.
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