sexta-feira, julho 25, 2014

Leituras

2 comentários :

Anónimo disse...

Sobre o artigo de Fernanda Câncio, só dizer que não ter partido não é, neste caso uma opção de neutralidade. Favorece a cumplicidade com a lei do mais forte. Eu posso não ter partido mas não posso ser neutro se vir uma situação evidente de abuso.

Preste João disse...


Ainda sobre o consensual texto da Fernanda Câncio: quem está de facto interessado em discutir serenamente o infindável conflito iraelo-palestiniano sem ter que tomar partido prévio, podendo contudo optar ou não por uma perspetiva de absoluta neutralidade, talvez devesse começar por separar cirurgicamente o substantivo definido Israel do adjetivo "judeu".


Enquanto não percebermos que são realidades diferentes, distintas e disjuntas (embora relacionadas), nunca sairemos das atuais trincheiras (individuais e coletivas) em que estamos quase todos atolados.