Paula Teixeira da Cruz também não quer trazer o passado de volta. A ministra da Justiça, que jurou a pés juntos que acabara com a «impunidade», abandona à sua sorte o passado, ou seja, 3,5 milhões de processos pendentes e 20 milhões de actos processuais. Com efeito, «o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça informa [de] que a partir de hoje podem submeter a juízo peças processuais respeitantes a novos processos». Mas uma desgraça nunca vem só. A par do colapso do sistema informático Citius, há julgamentos a serem adiados nos tribunais de todo o país, por causa de avaria no sistema de gravação de audiências . As sessões de julgamento têm de ser obrigatoriamente gravadas.
Era difícil fazer pior. Quando é que o Chefe de Estado declara o estado de Citius na Justiça?
13 comentários :
Não e só citius. Milhares de processos físicos atravancam os corredores em tribunais onde nem sequer há estantes para os acomodar.
Muito serio, será se passado algum tempo, se chegar à conclusão, que com toda esta baralhada, desapareceram alguns processos.
As televisões mostraram os processos, serem transportados, de toda a maneira e feitio, por militares, funcionarios e outros. Tudo será possivel. Nunca vi tamanha irresponsabilidade...digo eu...
E ninguém demite esta borrachona?
Isto é optimo para a malta dos Submarinos e do BPN... está quase a prescrever!
Os únicos processos que não param são aqueles que visam perseguir gente do tempo do Sócrates... as corporações dão uma ajuda a manter as aparências...
Submarinos, bpns, e os milhões de ajustes diretos que este governo tem dado a gente do mesmo partido por ajuste direto ou afins....
Isso não conta...
Há que manter a campanha negra em lume brando...sempre com a conivência dos mesmos
Rebentar com o funcionamento normal do Estado de Direito...é mesmo aquilo que conta...para quem ainda não tivesse percebido
A senhora ministra agora não pode falar...está sentada em frente a um teclado a reprogramar o sistema informático e a reprogramar o Estado de direito
1.º As corporações desenvolvem a justiça seletiva
2.º Faz-se um reset para apagar aquilo a que seletivamente se fez vista grossa
3.º Quando os outros vierem é preciso recomeçar isto tudo seletivamente
4.º As corporações servem para isto...e muito mais
Desde que a Sra. Ministra tem um problema no CITUIS que a justiça não funciona.
Tenho dito.
Deram roda livre à Srª Ministra, deu no que deu governo de incompetentes, pior? só na Mongólia.
Ladra cão... mas, não mordas
Zé Valente
Quando é que o "chefe de Estado" (quem??) declara o estado de "citius" na Justiça?
Ou quando é que a verdadeira JUSTIÇA declara o «ESTADO DE SÍTIO» ao ainda "chefe" de Estado???
A ministra desaparece ( meteu férias?) no momento em que se verifica a maior catástrofe da Justiça nos últimos 200 anos!
Revela bem o caracter desta betinha mimada, que se fartou de pedir a demissao de Antonio Costa quando era ministro da Justiça.
Piano Pianinho,um tipo novo de Fascismo vai-se instalando paulatinamente e não acontece nada.
Os novos serventuários da Revolução em Curso,acantonados e assalariados nas redações de tipo Novo a que,Pornograficamente,se continua a chamar de jornalistas,ainda vão ter muitas contas a dar aos Portugueses no dia em que esta merda rebentar como um imenso Esgoto a céu aberto.Nessa altura,suplico aos Deuses que me permitam cá estar para os ver tipo ratos atarantados a fugir por vielas e descampados putrefactos na vã tentativa de fuga à justiça que,quer queiram quer não se há-de fazer.
Neste pobre País,as Corporações,hoje como no Estado Novo,fedem que tresando a podridão e a Nojo!!!
Que é que se passa com a cara inchada da senhora ministra?
Será o que eu estou a pensar?
Sim, a Sra Ministra, que é perita em programação, programou a reforma do mapa judiciário e o fecho geral de comarcas e tribunais, em conjugação com a remodelação do sistema informatco da justiça, aliás como é logico. Tudo para o mesmo mês, junto ao final de Agosto (dá-lhes agora que estão de costas)pretendendo um efeito milagroso de sinergia (dominó) ao mesmo tempo que programou para si umas fériazinhas inerentes a uma pequena cirurgia plástica também programada para Agosto. Para vir gira na rentrée, toda fresca a apanhar os louros da vitória.
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