terça-feira, setembro 09, 2014

Da série "Frases que impõem respeito" [869]


Imaginem alguém com o perfil psicológico de Seguro a governar o país.
      Paulo Pedroso, no Twitter, num comentário sobre o debate entre António Costa e Seguro na TVI

13 comentários :

João Santos disse...

António Costa está a perder a chama.

james disse...

Seguro parecia uma regateira vitimizada. Até a minha padeira tem mais nível.

Anónimo disse...

Estive sem electricidade durante um boa parte do debate e quando recuperei, estava Seguro quase em lágrimas mas de raiva/quase ódio.Homenzinho mesquinho! A moderadora também levou o debate ,imediatamente, para a vitimização do pobre (in)Seguro.

james disse...

João Santos tome lá este post do Valupi:

"Já só faltam dois
9 de Setembro de 2014 Valupi 2 comentários

Debate completamente inútil no plano das ideias. Quanto ao resto, Costa bem, sem se atrapalhar com as pulhices, apresentando-se em traje de passeio. Seguro do princípio ao fim a chafurdar na abjecção donde nunca irá sair."

Anónimo disse...

É que eu nem quero imaginar, valha nos a santa!

Anónimo disse...

Achei espectacular o Paulo Baldaia na TSF a dizer que o Seguro ganhou o debate! Logo ele, que foi assessor do António José Seguro??? Já não há vergonha, que disparate é este? E a classe jornalística acha normal?

Anónimo disse...

É fácil imaginar: lixaste-me? Estás contra mim? Não te perdoou.
E se acharem que não tenho razão, vitimizo-me.

Sousa Mendes disse...

Boa análise do Paulo. Curta e esclarecedora sobre o garoto Inseguro que foi fazer queixinhas!

arber disse...


AJS = Um verdadeiro ASSASSINO!

Inqualificável atitude de assassinato de carácter do futuro candidato a Primeiro-Ministro, tendo uma actuação mais vergonhosa do que os adversários de outros partidos, a quem, desta forma, deu trunfos para a futura crucial batalha eleitoral do próximo ano.

QualquerUm disse...

António Passos Paulo Seguro:
"Se tiver que aumentar impostos demito-me"
Se as tretas resultaram antes, porquê não as utilizar de novo agora?

Anónimo disse...

António Costa foi decepcionante (pelo menos para mim). Por que razão não respondeu cabalmente à questão de Seguro acerca da sua recusa em avançar há 3 anos? Porque não queria despeitar José Sócrates? Porque achou que era melhor capitalizar a sua posição na Câmara de Lisboa para avançar mais tarde? Porque entendeu ser melhor deixar assentar a poeira para mais tarde obter a simpatia dos socratistas? PORQUÊ?

Depois, não tendo eu qualquer simpatia especial por Seguro (e aì dou razão às criticas substantivas apontadas por António Costa), Seguro soube aproveitar a clara dualidade que António Costa apresenta enquanto 'politics show man' na Quadratura do Círculo e enquanto candidato à liderança do Partido. É pecado mortal dizer-se uma coisa enquanto comentador, necessáriamente distanciado, e dizer quase o oposto enquanto candidato.
Parece-me que a Costa faltou a mestria de José Sócrates de sair por cima em todos os debates.

Anónimo disse...

O PB está a ajudar o Seguro porque sabe q com ele, os seus amigos cavaquistas e do PSD ficarão no poder mais uns aninhos. Desse modo os seus patroes angolanos e o genro do outro vão, por serviços prestados, mante-lo no posto! PB com tanto desvelo para agradar aos patroes da direita, pretende no fundo, o fim do PS com a mesma dedicação que há-de dar cabo do que resta da TSF!

Anónimo disse...

Costa coloca-se naturalmente numa posição de senador, o que até é o mais correcto e faz a diferença. Fica é desfasado face a um oponente que se comporta como uma peixeira despeitada a quem lhe roubaram o cliente e uma comunicação social que se comporta como a TéTé na casa dos segredos e quer é ver uns pontapés na boca e umas promessas avulso.Os comentários após o debate foram bastante divertidos e esclarecedores até.
Costa ficou logo à defesa após remate traiçoeiro de AJS após jogada combinada com o árbitro. Costa passou o tempo a defender-se dos dois.
Alguém reparou que cada vez que Costa falava o ecrã era dividido com o AJS e que quando Seguro falava tinha o ecrã só para ele.
Subtilezas de uma media que continua a querer influenciar.