segunda-feira, setembro 08, 2014

Ensaio sobre o populismo

De braço dado com o alegado primeiro-ministro, António José Seguro recusa uma actualização extraordinária do salário mínimo nacional (que tenha em conta a erosão provocada pela inflação) — medida que é defendida por António Costa. Mas ninguém bate o ainda secretário-geral do PS na distribuição de bacalhau a pataco:

Via David Crisóstomo

7 comentários :

Anónimo disse...

É o desespero final. Ninguém no seu perfeito juizo pode prometer algo desta envergadura. Ia votar Seguro, mas com isto nem pensar. É demasiado populismo.

Anónimo 2 disse...

Publica o texto e depois comenta o mesmo como anónimo. Tá bem... Lol

Anónimo disse...

Se o Tó Zé prometesse unir certas autarquias ,eliminando o exagerado número das existentes,tal como foi imposto pela Troika e nunca cumprido,até eu votaria nele. Repôr freguesias é de um populismo mesmo à Tó Zero.

Fernando Romano disse...

António Costa ainda não ganhou as primárias. Esta semana é decisiva. A campanha de Costa precisa de mobilizar, pelo menos, mais dez mil inscrições até ao dia 12 - e que votem realmente.

Anónimo disse...

O gajo é burro e ainda há burros que não entenderam!!!!O costa que se cuide porque ainda há relvas por aí! Hoje o MS Tavares não conseguiu esconder a sua preferencia! E ele n é burro! E há mais!O costa que se cuide!

ignatz disse...

"com antónio josé seguro a sua freguesia está de volta"

um slogan que expressa a ambição pessoal de qualquer merceeiro.

Anónimo disse...

Eu, como apoiante de Csta gostava muito que , esta noite, no debate entre Costa e Seguro, fosse perguntado a Seguro o que quer ele dizer, explicitamente, com a frase: "separar negócios e poder". Se o jornalista não fizer a pergunta, Costa devia exigir de Seguro uma explicação clara.