quinta-feira, setembro 11, 2014

O Calimero ficou em casa, e ainda bem

• Nuno Saraiva, O Calimero ficou em casa, e ainda bem:
    «(…) Seguro insiste na tese negacionista da vitória pífia nas europeias, não percebendo que negar a evidência é assinar uma certidão de óbito político. Daí que Costa não perdoe, e aponte os fracos resultados apesar dos milhares de quilómetros percorridos por Seguro. Mas o que ressaltou deste segundo round foi que, desta vez, o Calimero não foi a jogo. A vitimização parece, afinal, a única estratégia que Seguro tinha preparada para derrotar Costa. Sem ela fica tenso, nervoso, enfim, banal. (…)»

1 comentário :

Anónimo disse...

Seguro não tem mesmo perfil para ser Primeiro-Ministro. No primeiro debate, deixou isso muito claro, ao dizer que se demitia à primeira dificuldade! Portugal bloqueado, desesperando por solução e o tipo vai à TV dizer que se demite por uma questão de honra! Seguro não transmite confiança... E no segundo debate, ainda foi pior...