Manuel Valls, depois de ser ministro, foi nomeado para primeiro-ministro pelo verdadeiro chefe do executivo francês (e cabeça do partido socialista) que é o presidente da república, François Hollande. O sistema não é o português, apesar de termos, neste momento, a mesma situação com Cavaco Silva, verdadeiro chefe do governo "de" Passos. Valls não pode mudar o nome de um partido, nomeadamente pelo facto de pertencer a uma sua ala minoritária desse mesmo partido, pragmática (=liberal), reformista (=social-democrata) e republicana (não há realeza em França). Em França, um presidente da república costuma mudar duas ou três vezes de primeiro-ministro — é esse o destino de Valls.
Nos interstícios desta interessante polemica há de facto uma verdadeira "luta" de nuances ideológicas e posicionamentos que tem e terão a maior importância. Entre gente bem preparada, no fio da navalha.
6 comentários :
Et alors? Sublinham a ideia, é? sempre seria um avanço em relação às botas e perdigotas que nunca batem.
"And the truth shall set you free...!"
Esta história Martine Aubry, Holande e Valls é velha.
Manuel Valls, depois de ser ministro, foi nomeado para primeiro-ministro pelo verdadeiro chefe do executivo francês (e cabeça do partido socialista) que é o presidente da república, François Hollande. O sistema não é o português, apesar de termos, neste momento, a mesma situação com Cavaco Silva, verdadeiro chefe do governo "de" Passos. Valls não pode mudar o nome de um partido, nomeadamente pelo facto de pertencer a uma sua ala minoritária desse mesmo partido, pragmática (=liberal), reformista (=social-democrata) e republicana (não há realeza em França). Em França, um presidente da república costuma mudar duas ou três vezes de primeiro-ministro — é esse o destino de Valls.
Nos interstícios desta interessante polemica há de facto uma verdadeira "luta" de nuances ideológicas e posicionamentos que tem e terão a maior importância. Entre gente bem preparada, no fio da navalha.
«And all the truth is found to be lies...»
Este Valinhos ainda há-de um dia fundar a Internacional Pragmatista, talvez com o tózero...
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