• Rafael Barbosa, A farsa dos sacos e das chanatas:
- «(…) O problema com as imagens construídas no "Photoshop" da política é que, mais tarde ou mais cedo, os retoques transformam-se em distorções. Até pela tentação de abusar da fórmula. Como fez Passos Coelho, há pouco mais de um ano, quando, em pleno Congresso do PSD, dedicou uma parte da sua pregação aos que "deviam pagar os seus impostos e não pagam". De novo a faceta do cidadão remediado e de boas contas que não tolera privilégios, sobretudo em tempos difíceis: "Se há quem se ponha de fora das suas obrigações para com a sociedade, sendo muito ou pouco, esse alguém está a ser um ónus para todos os outros, que têm um fardo maior". Sabemos agora que Passos Coelho foi um dos que contribuiu para que o fardo seja agora maior. Está de facto tudo esclarecido, como muito bem disse António Costa. A imagem do homem remediado e cumpridor da Manta Rota, com os seus sacos de plástico e chanatas, era uma farsa.»
6 comentários :
Mais um excêntrico... Faz-me lembrar o anuncio do Euro milhões, o do excêntrico que arrumava o avião na garagem e saia com o saco de plástico do supermercado.
A esta criatura também lhe "saíu" o Euro milhões é o que é!
E o espantoso em que ninguém repara é que o farsante-mor que lançou a farsa do homem simples de Massamá, o bota sapateiro faz-tudo e é-tudo, com tal frete ultra-demagógico comprou um lugar em Bruxelas como escudeiro do moedinhas.
O homem modesto de Loulé, onde ninguém já liga às suas patacoadas e incompetência, usou a sua própria figura para inventar a figura de Massamá para se obsequiar com um lugar chorudo de figurante emigrado parasitário em Bruxelas.
Tudo à custa do Zé Povinho que papa todas maravilhas da banha da cobra.
Que artigo mais demagógico.
Falta apresentar o recibo do aluguer da casa. Talvez não, pois ele não é um cidadão perfeito.
Este governo até vai ficar na História como o governo dos sacos de plástico.
Claro, desmascarar a farsa e o teatro é demagogia para os apaniguados do regime, claro...
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