sábado, março 21, 2015
Um legado de desagregação
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Pedro Adão e Silva
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4 comentários :
Claríssimo, Pedro Adão e Silva!
Sobre o estado e a democracia, direita e esquerda, respeito pelas eleições e pela vontade e sentir dos povos, exercício dos liberdades e garantias na europa de hoje, segurança, jhiadismo, emigração, desemprego, poderes dos estados na economia, respeito da União e da europa do euro pelos estados e pelos povos, concepções únicas austeritarias vigentes, liberalismo mundialista, Grécia, Portugal, etc, .... ler interessante e significativa entrevista da Marine Le Pen na revista do Expresso. Baralhados? pensavam que era uma ultra, uma fascista, etc, etc? Nesta europa de beco sem saída, tem de emergir e um novo discurso. Os bois tem de ser chamados pelos nomes. Só os mutantes, os persistentes e corajosos, terão futuro.
Por cá só vejo procuradores da engrenagem, e invertebrados
Falar, acusar, denunciar, berrar por outro governo já, berrar por justiça, pela reposição da legalidade, é quanto nos resta.
Quando penso neste governo, se governo a isto se pode chamar, sinto náuseas, sinto um impulso de vomitar uma peste que engoli sem querer, incapaz de o digerir.
Se um dia o vomitar, se nos intestinos não passa, sairá essa sumidade, que engoli sem querer.
Talvez fique o argumento para um filme trapalhão:"ATÉ CANALHA GOVERNA"
Todos sentimos o mesmo, mas todos padecemos da mesma falta de fé nos actores que marcam a agenda da oposição a este estado de coisas. Sem clamor público, o megafone merdiático continuará a fazer o seu caminho e a situação descrita a agravar-se ainda mais.
Se António Costa e o PS atual não acreditam na reviravolta e preferem apenas ir-se juntando todos na grande área para não sofrerem mais golos, então não se admirem que os adeptos vão aos poucos abandonando o estádio e procurando clubes mais aguerridos.
A História nunca espera pelos frouxos, disse recentemente o Povo grego (e poderão dizê-lo outros, muito em breve...).
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