sábado, maio 30, 2015

Pare, escute e olhe

    «Conhecidos os números detalhados do PIB no primeiro trimestre, ficamos a saber que:
      1) o Consumo Privado cresce 2.5%, muito mais que o PIB (1.5%);
      2) mesmo com a queda do preço do petróleo e a desvalorização do euro, o contributo da procura externa líquida (exportações menos importações) para o crescimento foi nulo;
      3) a aceleração da Formação Bruta de Capital Fixo (+8.5%) deve-se ao crescimento do investimento em construção e à compra de automóveis e material de transporte.
    Perante estes dados, torna-se difícil, para não dizer impossível, falar de transformação estrutural da economia portuguesa e não se vislumbra qualquer tipo de efeito das famosas reformas estruturais no perfil e na composição do PIB português.»

2 comentários :

Morgado De Basto disse...

O Estarola mor,continua a vomitar a treta de que a história acabou bem.Para os dele?sem duvidas!

Não acontece nada à Farsa e aos farsantes desta vileza e desta tristeza que nos consome dia após dia,hora após hora,minuto após minuto,segundo após segundo?

A vida neste país,está transformada num cansaço,numa aflição...e,os principais causadores deste desconforto,deste respirar em respiração assistida,riem e troçam, todo o tempo da sua miserável e assassina existência,dum povo que chora e que sofre em objectiva impunidade!E o PS,porque espera para mobilizar o povo para a rua e liderar a sua revolta a sua dor e,consequentemente,chamar os bois pelos nomes e pôr na ordem quem tem que ser responsabilizado por todos os crimes que tem q sido cometidos e com eles conduzido o País para uma catástrofe social e económica de dimensão dramática?De que espera?(...)

Anónimo disse...

Algoma coisa cresce, ainda que pouco. Se quiser passar das estatísticas para uma visão mais simples - era o Moedas que dizia ser muito visual - tome o metro e saia no marquês de pombal. olhe à volta e veja: o edifício que foi do BES, a AXA que anunciou que se vai embora, o Barclays que vendeu, reduziu ou se pensa que vai vender, a nova agência do banco da China, a chinesa EDP, e talvez haja alguma coisa. Do que estava sobra o Camões agora também ajuda ao desenvolvimento, o Ritz (de quem será?), o Méridien e o velho parque Eduardo VII onde não consta que haja crise.