segunda-feira, maio 25, 2015

Passos-Portas, os coveiros da Segurança Social

Hoje no Diário Económico
Clique na imagem para a ampliar

5 comentários :

Morgado De Basto disse...

A minha concordância com João Galamba,nesta matéria,é absoluta.Mas,não posso deixar de lembrar que a oposição do Partido Socialista ao lado NEGRO do "governo",tem sido de tal ordem inexistente que os Estarolas continuam em roda livre a dizer e a cometer as maiores patifarias em objectiva impunidade.Veja-se o que se está a passar no Banco de Portugal!(...)Se não estamos perante um monumental escândalo revestido da maior das badalhoquices comportamentais por parte da tutela politica,estamos confrontados com o quê??E,perante este caso(entre muitos outros)por anda a voz do Partido Socialista nesta matéria?(...)Assim, não.Assim,não vamos lá!!

João Galamba disse...

Morgado Basto,

Desculpe, mas o PS já reagiu de forma bastante violenta as intenções do governo reconduzir Carlos Costa. Fê-lo pela voz do SG e do vice presidente da bancada Pedro Nuno Santos. Na quarta o governador vai à cofap, no parlamento

jose neves disse...

"A AOC desapareceu com o fim do PREC, mas o “castelo” continuava lá."
Pacheco Pereira in blog "Estátua de Sal"

E continua, pois a AOC como organização finou-se mas como organização mental continua bem viva na cabeça e pensamento de Pacheco.
António Guerreiro na "Revista Expresso" já explicou com rigor e fundamentação filosófica como se processa a manutenção indelével do pensamento radical manipulador da primeira aprendizagem política; e não é por acaso que é mais rápida e normal a passagem da extrema esquerda para a direita mais à direia.
Os dois post publicados no "Estátua de Sal" de Pacheco, lidos com atenção, são bem o exemplo de um AOCquismo de raciocínios cozinhados e retorcidos para tirar as conclusões preconcebidas. É a mentalidade AOCquiana que tem à mão e utiliza para atacar os seus, agora, "inimigos de circunstância" e antigos amigos e correligionários de partido e, sobretudo, quando dispara sobre Sócrates, o seu "inimigo de inveja" política e intelectual.
Agora anda com toda a sua AOCquiana mente a disparar sobre o AO e, calcule-se em memória de graça moura o parasita-mor deste reino; a sua vida política tem sido um erro de visão permanente. Contudo esse erro político de ser um apoiante inflexível de cavaco e durão e seus ajudantes menores mas corruptos maiores, tem-lhe rendido bons cadeirões dourados; menos evidente e flagrante que graça moura na parasitagem do Estado nunca deixou de servir-se dos serviços prestados a escroques.

Anónimo disse...

Porra, josé neves, concordo em absoluto.

ana

Morgado De Basto disse...


Ainda e voltando à vaca fria,quero dizer ao Dr.João Galamba, o seguinte:A simpatia que nutro pelo trabalho politico que vem desenvolvendo no Partido Socialista,é grande.Curiosamente,ou não,essa simpatia(pelas mesmas razões)é extensiva ao Dr.Pedro Nuno Santos.Mas,acontece que depois de ler o artigo de opinião do jornalista Sérgio Figueiredo,no DN de hoje,visando a "SAGA"do Varela no Banco de Portugal e toda a caldeirada de que a mesma se reveste,fico com a clara impressão de que o Partido Socialista de que os tempos que vão correndo,o País e o Povo português necessitam,ainda não entrou,verdadeiramente,no terreno em que o jogo tem de ser disputado.Estamos, ainda, em tempo de aquecimento?Espero bem que sim.Mas,o tempo urge!
Se há algo que já deu para entender de à muito tempo a esta parte,é de que a gente que neste momento detém o poder politico em Portugal não é uma gente que se preocupe com valores ou princípios.São pessoas obstinadas em acertar contas com o 25 de Abril de 1974.Se,para o efeito,tiverem que esmagar,esmagam.Se tiverem que matar,matam.Estamos perante gente,para quem os meios são puramente instrumentais.Seguirão,cegamente,o seu deus maior:O Capital.As pessoas,não existem.Quando muito,são apenas números!

O Partido Socialista,só tem que honrar a sua História e os fundamentos maiores que estiveram na origem da sua criação.Se tal não acontecer,a sua finitude, será uma realidade anunciada.

Abraço.