
Com efeito, ainda segundo Marques Mendes (parte da declaração divulgada pela SIC, mas que não consta do vídeo disponível no site), houve casos em que só à décima tentativa foi possível preencher uma pasta. Mais: aconteceu muitas vezes que só à sexta ou à sétima tentativa Passos Coelho conseguiu avistar alguém que se dispusesse a sentar-se no Conselho de Ministros.
Se não é a circunstância de ter de se contentar com o refugo que explica a opção pela política austeritária de «ir além da troika» (que a direita radical que inventou Passos sempre quis impor), ajuda ao menos a compreender por que o Governo de Passos & Portas a aplica de uma forma tão atabalhoada.
5 comentários :
assim se ve a qualidade deste passos,ninguem quer nada com ele
um incompetente que tira o curso
quase aos 40anos,tem alguma credibilidade?
pois, compreende-se bem o porquê das recusas, é preciso ser-se muito incompetente e estar muito desesperado por um tacho para se deixar associar o seu nome a um governo traidor da pátria e dos portugueses!
Refugo.
É a palavra certa para esta pandilha.
O mesmo se passou com pessoal para constituir gabinetes... muitas recusas ao início e posteriormente vários pedidos de exoneração para não queimar CV´s...
Que raio de amor próprio e sentido de dignidade terá um fulano para servir um emplastro com um passado escabroso e sabendo que foi uma "escolha"vinda de um refugo?
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