sábado, agosto 01, 2015

Quanto custa à Segurança Social o plafonamento?


Já reparou que a coligação de direita não apresentou ainda cálculos para a privatização parcial da Segurança Social? Por isso, João Galamba sustenta que a coligação tem obrigação de apresentar contas da proposta da Segurança Social.

2 comentários :

mensagensnanett disse...

Uma opinião um tanto ou quanto semelhante à minha:
Banalidades - jornal Correio da Manhã (antes da privatização):
- o presidente da TAP disse: "caímos numa situação que é o acompanhar do dia a dia da operação e reportar qualquer coisinha que aconteça".
- comentário do Banalidades: "é pena que, por exemplo, não tenha acontecido o mesmo no BES".
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Nos sistemas públicos vão-se fazendo ajustamentos......
Nos sistemas privados corre tudo bem... até... abrir falência! Leia-se: quem optar por sistemas privados (até aqui tudo bem) - quando estes entram em falência (veja-se o caso BES) - façam flique-flaques, saltos mortais, piruetas, etc... não façam é manifestações argumentando que... a existência duma qualquer falha na regulação... implica que... deve ser o contribuinte a pagar a falência dos sistemas privados!
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No blog "'Fim-da-Cidadania-Infantil'" faz-se referência ao facto de ser necessário uma apresentação sistemática da actividade governamental... para que... quem paga (vulgo contribuinte) possa ter/exercer uma atitude crítica (leia-se: o Direito de Veto de quem paga).
-> Resumindo:
1- ficar à espera de auto-regulação privada/(de mercado) é coisa de otários...
2- a Regulação Estatal é necessário... todavia, no entanto... é algo que poderá ser um tanto ou quanto contornável... (nota: ver casos do BPN e do BES)
3- para que certos sectores de actividade [exemplo 1: a actividade política; exemplo 2: sectores estratégicos da actividade económica] não venham a «ficar entregues à bicharada»... é necessário que exista uma apresentação sistemática da sua actividade [ex. 1: governo; ex. 2: EMPRESAS PÚBLICAS em sectores económicos estratégicos] ... para que... o consumidor/contribuinte possa exercer uma constante atitude crítica!
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P.S.
Embora existam por aí teorias altamente giras... o 'business' aqui do je vai continuar a ser a mobilização das pessoas que se interessam pela salvaguarda de Direitos, nomeadamente:
1- O Direito à Sobrevivência de Identidades Autóctones : blog "http://separatismo--50--50.blogspot.com/".
2- O Direito à Monoparentalidade em Sociedades Tradicionalmente Monogâmicas: blog "http://tabusexo.blogspot.pt/".
3- O Direito ao Veto de quem Paga: blog "http://fimcidadaniainfantil.blogspot.pt/.

Anónimo disse...

O unico plafonamento que tem de ser feito : limitar o valor das pensões mais altas.
Os que ganham mais continuarão a contribuir mais, proporcionalmente ao que pagam, mas deixam de haver pensões milionárias , independentemente dos valores que estiveram na origem da contribuição. É um tecto para as pensões altas vá, mas sem que quem mais ganha deixe de contribuir na proporção do que ganha.
Este é o plafonamento usado nos paises nórdicos, mas este governinho de chulos egoistas esconde esse facto e confunde a saida opcional do sistema de segurança social com limite ao regabofe de pensões milionárias.
É injusto este sistema nórdico? Claro que é , mas sejamos realistas : nenhum trabalhador que ganhe acima de 5 mil euros vale o que ganha. O seu valor é inflaccionado por um mercado que não funciona em concorrencia natural e que está pleno de distorções no mercado de trabalho.
Por isso parem de reclamar, quem ganha muito bem, vocês valem bem menos do que pensam. Uma pensão de 5 mil euros chega perfeitamente para se ser um avô generoso.