sexta-feira, setembro 11, 2015

Asfixia democrática: caso prático


O Governo já não emprega os métodos animalescos do Dr. Relvas: safanões a jornalistas da TVI ou ameaças a jornalistas do Público. Depois de um início algo atribulado em 2011, os estarolas aprenderam a socorrer-se de métodos mais sofisticados para aplicar a asfixia democrática.

Uma entrevista de Rui Reininho e Tóli César Machado na última edição da Blitz ajuda a perceber como se calam as vozes incómodas. Como o vocalista dos GNR explica, até o inofensivo rock sofre represálias — o que mostra a extensão do cerco montado — se aparecer desalinhado da nova normalidade:
Blitz, Lisboa, n.º 11, Setembro de 2015, pp. 6-10

3 comentários :

RFC disse...

Arre que isto impressiona, ...!!

Está aqui em causa também o negócio do Pavilhão Atlântico rebaptizado por MEO Arena, certo? Foi a Assunção Cristas quem esteve na jogada por causa da herança da Expo'98, é sabido, mas presumivelmente um dos alvos dos GNR chama-se Luís Montez e o poder da sua Música no Coração (se ainda se chama assim, não sei). É sim, é o genro do PR algarvio.

Anónimo disse...

Montez, genro do homem de Boliqueime, não passa de um capataz de Angola, um fubeiro bem estabelecido que, à sombra do sogro, vai mamando à grande na teta pública.

Helderega disse...

Onde andam os homens da luta e deolindos? Já me tinha questionado