Guillermo Forchino, L'aventure |
• Francisco Seixas da Costa, Pensão completa?:
- «(…) Ao longo das últimas décadas, já tinha ouvido falar de casos semelhantes: solares, casas antigas e muitas unidades de turismo rural cuja reconstrução tinha sido feita com dinheiros públicos (sim, porque as verbas da União Europeia são verbas públicas), numa ajuda que tinha como contrapartida obrigatória aumentar a oferta hoteleira regular mas que, na realidade, apenas serviram para alguns "empocharem" essas ajudas, comporem as habitações e, depois, manterem-nas comodamente vedadas ao uso turístico.
A pergunta que eu faço é muito simples e gostava de para ela poder ter uma resposta de quem de direito. É feito um acompanhamento do modo como as casas que foram construídas ou remodeladas com fundos públicos cumprem a sua obrigação de se manterem permanentemente abertas à utilização de potenciais utentes? São feitas inspeções regulares sobre as taxas de ocupação? É que se casas estão sempre assim tão "cheias", então quero crer que a receita fiscal deve ser bem significativa. Ou não?»
11 comentários :
É simples: as candidaturas foram avaliadas deviam conter alguns indicadores de sucesso, depois finalizada a implementação verificou-se e cfinslmente dado o sucesso de estarem permanentemente esgotados podem-se realizar estudos de caso para exemplos futuros.
foi almoçar ao solar dos presuntos e apresentaram-lhe a conta, não gostou e agora numa de urbanismo atira-se ao turismo rural. tanta cena macaca para comentar e sai uma sobre controlo de turismo pedante a unidades de 5 quartos onde não passa alcatrão.
quantas vezes tenho feito a mesma pergunta ao longo dos anos...
E o engraçado é não consigo encontrar o peso do Turismo rural(habitação, etc. ,etc.) no PIB ou mesmo na parte do Turismo...
Só se fala em número de camas...
Este ignatz até já se dá ao luxo de criticar a opção de temas no terreno de cada um!
Useiro e vezeiro em vomitar atoardas por aí, adora o anonimato pois só sob essa capa consegue manter a sua "dignidade". São as alimárias-nano que tornam, por posição, a nossa existência mais humana!
Concordo com a questão aqui levantada, nada se avalia, nenhum balanço é feito.
este diplomata da treta não vive no país real. burgûes de merda com preocupações de merda, crónicas de merda no JN. enfim.
a Célia cheira-me que é um gajo. resolve isso Célia, que te anda a dar cabo da vida. e a expressão alimária? não tens outra célia. repetes sempre a mesma merda. e o IGNATZ tem razão. estes seixas da costa tem o prazo ultrapassado.
leitinho, xixi e caminha e ala que se faz tarde. passou o tempo do gajo. quando andava a mamar, nem eu, que sou bastante culto do ponto de vista de saber de cor os xulos do PS, conhecia a alimária seixas da costa .
Anónimo, tenho dificuldade em trocar ideias com fantasmas, coisas sem rosto nem forma. Reparo que estás a gritar de dores de parto de um filho que nem pariste. Um guarda-costas do tal do inatz! Eu repito "sempre" a mesma palavra? Sou gajo? Duas coisas que eu desconhecia! Mãe de 2 filhos e avó, logo,"idosa" :-) parece que não só ganhei um pirilau, como ando por aí,frenética, a repetir palavras em caixas de comentários!
Esta direita anda derreada e com alucinações!
dona célia, não preciso que me defendam as costas, mas agradecia ao abrantes que não me censurasse a resposta. lá vai de novo, a ver se passa. comentei o interesse de um assunto que vale 0,001% do pib português e 2,7% do turismo nacional ou seja catroguices. há quem ache o máximo o embaixador reformado preocupar-se com a fiscalização do turismo rural e há quem pense que o mínimo seria informar-se se os custos desta indignação não seriam superiores às receitas cobradas. quanto ao resto das alegações, não tenho nada a a ver com a sua vida privada, mas achei piada à conotação com a direita derreada e alucinada, devem ser influências desse embaixador que se diz socialista, presente em todos os marcos históricos da democracia e amigo íntimo de tudo o que foi ou é importante, na outra senhora e em democracia.
Que saudades que eu tinha do Ignatz, dos seus heterónimos e das tecladas que ele dá mal vê o meu nome em qualquer lugar! Vive disso, coitado!
oh seixas, deixe-se de perseguições e bocas foleiras, quem vive de conversa fiada é você, que não perde pitada para se pendurar em qualquer galho a debitar frivolidades, opiniões 1x2 e auto-elogios masturbatórios, tipo reader's digest. se vende o peixe, tamém recebe reclamações e se as rebate com bocas de circunstância não convence. já gastei tempo demais com treta, se quiser conversa escreva qualquer coisa que mereça discussão. xau.
Há aqui, neste comentário de Ignatz, duas evoluções notáveis. Uma delas é uma notável promessa: o "xau". Será que isso anuncia um desaparecimento de cena ou é dito "à Passos Coelho", isto é, vale o que vale e, logo que puder, volta à carga? A segunda é de monta: o tratamento por "você". Estamos perante um aprimoramento comportamental, deixando o seu habitual léxico de taxista mal educado e insultuoso (o anonimato dá-lhe esta coragem discursiva). Será efeito do UBER? Seja o que for: aleluia!
Muito interessante, e a precisar de uma auditoria. Ainda bem que trouxe esta questão ao conhecimento geral. Já tinha ouvido falar, faz muito tempo, mas julguei, que talvez a questão tivesse sido resolvida. Os dinheiros são públicos e têm de ser aplicados para o fim a que se destinam. Não para serem usados sem terem em conta as regras inerentes às candidaturas.
Continue a escrever Senhor Embaixador. A sua experiência, saber e sabedoria, são bem vindas.
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