sábado, setembro 26, 2015

O enigma de Moura Guedes

Em entrevista ao semiclandestino i, que deverá ter um quinto dos leitores do CC, Manuela Moura Guedes faz hoje três declarações sonantes:

A primeira declaração é uma opinião, que, proferida por uma ex-deputada do CDS-PP com um curriculum tão engenhoso, vale o que vale. De resto, vinda de quem vem, só enobrece o PS.

A segunda declaração, já anteriormente produzida noutros contextos, confirma que o anúncio da morte política do Dr. Relvas foi ligeiramente exagerado, uma vez que, removido do palco, se terá resguardado no bas-fond. Mas, sendo a reprodução de facto(s) concreto(s), é de admitir que não se esteja perante mais um delírio.

Já a terceira declaração é difícil de a qualificar: é uma opinião baseada numa mera suposição ou trata-se de um facto devidamente comprovado por Manuela? Tendo em conta o potencial alarme social que a situação encerra, seria conveniente que a locutora não deixasse perdurar o enigma.

11 comentários :

Anónimo disse...

Há muitas personagens na nossa sociedade que vivem do ordinário e do vulgar.
Deve ser extremamente rentável.

Anónimo disse...

Em função do resultado das eleições, teremos de debater, como sociedade, que tipo de jornalismo é que queremos.

Falo por mim, é claro, embora tenha esperança que mais pessoas partilhem da mesma perspectiva, quando digo preferir um jornalismo profissional e idóneo, onde os jornalistas informam os factos, ao invés de transmitirem propaganda sabe-se lá de onde, paga por quem.
Prefiro jornalistas profissionais, em vez de activistas políticos que se protegem por detrás do estatuto da profissão para justificar escandalosos fretes a partidos políticos.

Rejeito totalmente a americanice jornalística. Não proponho jornais, canais de TV favoráveis ao PS para "equilibrar" o domínio da direita na "imprensa" nacional. Nada disso. O que proponho é que como sociedade, lancemos o debate sobre o que fazer com a imprensa portuguesa. Que tipo de imprensa queremos e o que fazer. Pois, tal como está, ela não pode ficar, sob pena de nunca termos democracia plena.

Precisamos de leis de trânsparência, uma ERC que funcione, um código deontológico dos jornalistas adequado à idoneidade que a profissão necessita e de um sindicato dos jornalistas que não se pareça como uma sede de um partido de direita.

Temos de debater, discutir e pôr mãos à obra. É preciso acabar de vez com esta neoliberalice que por cá vigora desde finais dos anos 90. Esperemos é que o resultado das eleições nos permita isso.

Anónimo disse...

Ordinária e vulgar, sem dúvida. Mas ponham-lhe tarada em cima que fica o retrato completo.

Anónimo disse...

Aqui está um belo exemplar da miséria moral e da falta de dimensão ética, rigor profissional e isenção que constitui a ordem dominante do jornalismo que temos. Com as excepções que confirmam a regra, a maioria das redacções e suas chefias são alinhadas e escolhidas a dedo pela direita. Se fossem precisas mais razões, a cobertura desta campanha, a forma tendenciosa e de manipulação chocante sempre a favor da direita mais reccionaria que já tivemos depois do 25 de Abril, está aí para o demonstrar. Os rapazes da direita mentem com todos os dentes que têm na boca, controlam os OCS numa dimensão totalitária e goebliana e este quadro parece não incomodar as consciências que tinham a obrigação e o dever de gritar "basta"! O sindicato dos jornaleiros há muito tempo que se limita a ser correia de transmissão de um partido e que se silencia perante os abusos da liberdade de imprensa. O que é bom para a direita...é bom para o Partido! Há quem pense assim!

Anónimo disse...

Viver da burra comunicacional, viver à conta dos tachos na comunicação social que os partidos da direita pagam para que as mentiras passem, é vocação antiga dos Moniz. Já o mano mais velho se governou à grande como correspondente nos Estados Unidos da ditadura salazarista. O mano mais novo seguiu-lhe as pisadas e teve a sorte de casar com uma mulher, tão feia por for a como por dentro, que segue a linha do vale tudo para agradar ao patrão. Passos e Portas não poderiam ter arranjado melhores apoios.

pedro carrilho disse...

Esta e um caso mais de foro clinico do que de pseudo jornalista e politica , e outra que como o passos merdelho se devia ter cingido ao munndo do espetaculo, enfim hoje em dia ja nao se podem internar psicoticas como esta anormal na av do brasil e vamos ter que indo aprendendo a conviver com gentinha desta laia.

Mia disse...

É que para além das opiniões desta mínima serem do mais longínquo interesse, ainda há a lata de a apresentar a olhar para nós como se estivesse a fazer olhinhos para ir para a cama... sabe-se lá com quem!!

Maria, Senhora de Fátima, disse...



DESANDA DAQUI, PUTA DENGOSA!


ESGOTO HUMANO!

Anónimo disse...

Foi corrida do CM porque o Miguel Relvas lhe queria saltar para cima (estava-lhe a apetecer naquele dia) e a ela não lhe apetecia naquele dia. Tão simples como isto.

Anónimo disse...

Depois de ver o último Woody Allen, o que acho é que o juiz não os tem é no sítio. Os justiceiros são assim.

Vingança gélida disse...



Os juízecos têm PAVOR DUMA MULTIDÃO ENFURECIDA!


Estão a merecer um valente susto AGORA, antes que consigam outra vez passar entre os pingos da próxima enxurrada, como conseguiram no próprio 25 de Abril...


Vão ver o que acontece nos próximos meses à marilu albuqueca, ao passolas, ao submarino e ao próprio CAVACoiso, se a votação na Esquerda for esmagadora!!!