segunda-feira, setembro 28, 2015

Qual é o programa da coligação de direita?

Autor: Luís Vargas

5 comentários :

pedro carrilho disse...

o programa pafioso é muito simples, pura e simplesmente não existe, mas para se poder formular uma ideia aproximada do que eles queriam implementar em mais 4 anos de vemda de Portugal a retalho, é fazerem mais e pior do mesmo, vender ao desbarato muito mais, privatizar tudo e todos, municipalizar a saúde e a educação, baixar ainda mais os salários, cortar tudo o que puderem nas pensões, fomentar a guerra intergeracional, a guerra entre público e privado, entre novos e velhos, como se a composição das famílias não abarcasse todos estes elementos, basta consultarem o programa enviado para bruxelas de onde consta isto tudo e muito mais, os cortes dos 600 milhões nas pensões, e tudo o mais o que iriam despoletar em quatro anos de traição à patria, desde a entrega da cgd aos privados, passando pelos hospitais e terminando nas ecolas, um pensamento único na europa que basicamente é a de tornar os portugueses numa espécie de chineses, a trabalharem muito e com salários miseráveis, a pagarem muitos impostos e a não terem quaisquer benefícios, uma escravização social e económica dos tempos modernos!

Anónimo disse...

Sem programa, sem ideias....sem escrúpulos! Mas com muito parlapié bem untado de mentiras, promessas mil vezes repetidas em 2011 que levaram ao engano muitos portugueses. Uma vez conseguido o desiderato (pote, poleiro)trataram de fazer exactamente o contrario do que prometeram: cortaram pensões, subsidio de férias e de natal, cortaram salarios na função pública, reduziram a zero os direitos laborais, mandaram emigrar quem ia caindo no desemprego no desemprego, chamaram piegas a quem se ia queixando, enfim...gente que tratou de empobrecer os mais pobres, tranferindo para os banqueiros e amigos o melhor que souberam rapinar, vender ao desbarato, privatizar. Agora, com as mesma falas melosas, voltam a repetir a cassete. Mas o que têm para oferecer é mais do mesmo: mais cortes nas pensões, mais cortes nos salarios e acabar de vez com o estado social: Vao privatizar a saude (começando nos centros de saude), a escola publica ( reforçando os subsidios chorudos aos colegios privados) e....transformar a segurança social numa reserva de indigentes,porque o melhor vai para os fundos especulativos. Perante isto que só não vê quem não quer ver, os jornalistas (eles dominam a totalidade dos meios de comunicação) silenciam este escândalo, promovem a desinformação contra o PS e sentam à sua mesa figuras tão isentas como o M Mendes ou o Mrsousa, para não falar dos avençados que pululam por todo o lado. E até ao lavar dos cestos ainda é vindima. Mas como diz o povo, quem vai à vinha pode sair vindimado!

Anónimo disse...

O programa da Coligação é o já conhecido, a continuação natural do programa levado a cabo com eficácia e êxito e amplamente apoiado nas forças dominantes da europa desmantelamento, venda, liquidação, reposicionamento das classes,, empobrecimento, esmagamento, aniquilamento e controlo, conspiração, embrutecimento, entretenimento, submissão, mentira eufemística, ódio, guerra de gerações, endeusamento do dinheiro, etc etc,

Fernando Romano disse...

Voto útil, sim senhor! Onde é que está a dúvida? Votar PS para derrotá-los.

Aos que votam em partidos à esquerda do PS deve perguntar-se: querem ver os bandos no governo mais 4 anos? Querem dar a vitória aos soares dos santos, aos catrogas, aos relvas, aos arnauds, aos marcos antónios,aos meneses, enfim, ao capitalismo internacional de casino, etc. e à chusma de oportunistas que os rodeia? Não votar no PS é objetivamente votar ao lado desta gente que despreza o povo e a democracia. É preciso responsabilizar este eleitorado, chamá-los à sua obrigação neste momento difícil e decisivo. Os que dentre estes assim não fizerem no dia 4 de outubro não são de esquerda, não estão ao lado dos desempregados, dos 2 milhões e meio de pobres, dos trabalhadores, dos democratas e patriotas. Menos ainda na defesa do SNS, da escola pública, do desenvolvimento científico.

Toca a reunir em torno de António Costa. Não há outra alternativa para vencer os bandos. António Costa é fixe!




Anónimo disse...

Por favor não ofenda a BD e os seus criadores, comparar aquilo que é EXCELÊNCIA em BD com o que não existe é uma ofensa grave