segunda-feira, novembro 16, 2015

Da série "Frases que impõem respeito" [955] (número duplo)


Não me passa pela cabeça que Cavaco não dê posse a Costa.


Portugal tem direito a viver melhor e nós vamos provar que é possível vivermos melhor, sem perigar a situação financeira do Estado português.

12 comentários :

Jose disse...

A confiança que emana da Frente Popular é disso uma garantia.
As filas de investidores no AICEP são disso segura imagem...

Anónimo disse...

Pois é! Não passa pela cabeça de gente séria, verdadeiramente democrata, mas,passa pela cabeça oca do desmiolado do Presidente de alguns Portugueses. Hoje, estou mesmo convencida que ele vai manter os amigos no governo. Deve-lhes algo? Quem sabe?
Um homem que sempre nos quiseram impingir como sério, cumpridor, competente e outros adjectivos lisonjeadores, não passa nem nunca passou, na minha modesta apreciação, de um perigoso fingidor, manipulador, incompetente, rancoroso. Enfim, um ser desprezível .

Anónimo disse...

Cavaco não irá empossar António Costa. Já avisei, aviso outra vez! Preparem-se para lutar AINDA MAIS E MAIS DURO.

verc disse...

Infelizmente, a frase de PNSantos é pura retórica. O famigerado PR não indigitará Costa e o problema é que o PS nada poderá fazer nem parece ter qualquer plano para fazer face a tal inusitada canalhaice.

Anónimo disse...

josueéeée´pk n vais dar o teu contribuot asqueroso para os 31 da armada q por aí pululam, isto aqui é p gente séria n é p retardados mentais como tu aparentas ser...acho q tavas bem era na Av. do Brasil lá naquele edifício grande que tem lá gente dentro menos demente q tu!

Jose disse...

Gente séria:
- perdem as eleições depois de um berreiro de 4 anos e dizem não fazer coligações negativas
- começam por garantir a rejeição como primeiro e único ponto do acordo e esperam chegar por essa via ao poder, insultando o PR (vide Galamba) porque não o permite.
- lá se arrastam no acordo (3 semanas!), fazendo a cena, asquerosa, de simular negociar com todos
- a minutos da rejeição assinam à pressa (nem se sentam!) uns papeluchos (3) a que chama O ACORDO!
- viram o programa eleitoral do avesso - tão bem estudado que tinha sido que lhe chamavam A ALTERNATIVA!
- planeiam aumetar a despesa e que esta, por milagre, se converta em receita; à socapa, mais um brutal aumento de impostos sobre o brutal aumento de impostos, agora priveligiando catar a poupança.

E esperam que o PR engula o sapo Costa sem tirar férias prolongadas. Por mim ficava na Madeira!

Jose disse...

Faltou referir o desfecho:
O putativo Governo maioritário reclama patriotismo para que os vencedores das eleições garantam a estabilidade do governo dos derrotados!

Anónimo disse...

Boa ideia, vai para a ilha e fica lá com o cagarras...

Adolfo Hitler disse...



jose, dou-te uma sugestão (olha, comigo resultou!): pegas fogo à AR e culpas um holandês, ou um espanhol, ou a PUTA QUE TE PARIU

Jose disse...

Quando as bestas zurram é quando sei que a razão as incomodou!

Anónimo disse...

O PR não pode manter o governo em gestão. Será muito pior para a imagem do PSD/CDS o desgaste que isso vai provocar. Porque assim que o governo tentar culpar a oposição por não conseguir fazer nada e estar em gestão, ser-lhes-há lembrado que o país poderia ter um governo em plenas funções se o mesquinho e egoista PR não tivesse optado pela opção mais danosa para o país.

Cavaco não tem opção. Terá de empossar Costa para não ficar responsavel pelo terceiro resgate que teria de vir e pela total falencia da banca portuguesa.
E será muito bem feito para Cavaco, pois foi ele próprio que se encurralou nesta situação.

Quanto à coligação ganhar com maioria absoluta se as eleições se repetirem, e sabendo os eleitores o que sabem agora da esquerda, é melhor tirarem o cavalinho da chuva . Várias sondagens já demonstraram que os resultados seriam exactamente os mesmos. E quanto mais se prolongar esta birra do Cavaco, piores se tornarão os resultados para a PAF.

Virgem Mariola disse...



este piolhoso jose a falar de "razão" é tão credível como um assassino a citar a Declaração Universal dos Direitos do Homem