MOÇÃO "VOLTAR A CRESCER" (p. 7) |
Paulo Portas não gostou que António Costa o apelidasse de «protótipo do euro-oportunismo em Portugal» por se ter trasvestido, mais ou menos repentinamente, de eurocéptico em euro-entusiasta. O vice-pantomineiro-mor incumbiu Diogo Feio de repor a verdade dos factos. Em suma, Feio comunicou que o CDS-PP não deu uma cambalhota na véspera de se alçar ao governo de Durão Barroso.
Mais do que saber se foi na véspera ou na antevéspera que Paulo Portas mandou o «partido unipessoal» dar uma cambalhota, verifica-se que o CDS-PP mudou de posição especificamente para poder fazer parte do malogrado «arco da governação». Isso é absolutamente explícito na moção que leva Paulo Portas para a liderança do CDS-PP. E foi feita com a convicção que a passagem acima reproduzida da moção aprovada em congresso revela em todo o seu esplendor.
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